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Festas religiosas movimentam turismo em Ponte Nova e região

O louvor à Santíssima Trindade movimentou o bairro do Triângulo. Teve festa na Capela Santo Antônio e Novena de São João no Macuco.

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Nas cobranças sobre mobilidade, apontado ‘caos’ no trânsito

Falando na Câmara nesse 3/9 (segunda-feira), Rubinho Tavares/PSDB criticou o trânsito após 20 meses de gestão do prefeito Wagner Mol/PSB, na qual “sempre se falou em mobilidade urbana. Não culpo o pessoal do Demutran, porque os agentes são mandados, mas o trânsito está um caos”, disse ele.

Rubinho também criticou o asfaltamento em regiões distintas no município. “Do jeito que o dinheiro da Prefeitura está sendo gasto é um crime. Há serviço mal feito, como no caminho da Rasa – rumo a Barra Longa -, onde o asfalto está arrancando. Na trav. Portela/Centro, o asfalto virou feijão tropeiro”, ironizou o vereador.

Pracatá acrescentou que naquele trecho da Rasa “o asfalto praticamente não existe mais”. O presidente Leo Moreira/PHS e André Pessata/PSC criticaram os reparos asfálticos no bairro Santo Antônio. 

Pracatá e Leo subscritaram indicação solicitando melhorias no trânsito no trecho próximo da Padaria Pão & Tal, na av. Dr. Otávio Soares, até o cruzamento da rua Caraíbas. Eles enfatizaram o congestionamento na entrada/saída de caminhões no Supermercado Epa.

Carlos Montanha/MDB aponta outras irregularidades em estacionamento: motos ocupando vagas de carros; e veículos parados em fila dupla e/ou em vagas de idosos.

Montanha continua: “Pelo amor de Deus, pessoal do Demutran, vamos trabalhar, porque está difícil! A cidade não foi projetada parta receber o atual volume de veículos. Com isso, deve-se ter fiscalização maciça, porque o trânsito está uma bagunça!”

Montanha falou a este Jornal que, na travessa de pedestres próximo do semáforo da esquina das avenidas Francisco Vieira Martins e Dr. Otávio Soares, um passeio público alto dificulta a acessibilidade de idosos e cadeirantes, os quais precisam dar a volta por entre os veículos para atravessar a avenida.

“Esta é mais uma questão de mobilidade urbana. Solicitei ao Executivo o rebaixamento do meio-fio, pois está com cerca de 40cm de altura. Fica difícil para idosos levantarem a perna. No mesmo local, os cadeirantes têm dificuldade em acessar o outro lado da rua. Eles vêm da praça, onde há rebaixamento, entram na faixa de pedestre, mas como subir no meio do canteiro central, que não está rebaixado? Aí eles têm que dar a volta no meio dos carros para acessar a faixa de pedestres e atravessar”, declarou o vereador.

Política municipal

O Plano de Mobilidade Urbana de Ponte Nova está em andamento desde março, com reuniões técnicas, audiência pública e formação de Conselho Gestor para deliberar sobre o assunto. A Administração Municipal contratou a empresa Cidade Viva, de Belo Horizonte, por R$ 189 mil.

Conforme esta FOLHA divulgou na época, os projetos imediatos têm previsão de término em 8 meses (a contar de março). Em seguida, serão encaminhadas as propostas de médio e longo prazo.

 

 

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