Neste início de fevereiro, sucediam-se, nesta FOLHA, nas redes sociais e na Câmara Municipal, pedidos de capina em ruas e avenidas, considerando o aumento do matagal em decorrência da combinação de chuva e calor.
Nossa Reportagem apurou que a Prefeitura mantém frentes de trabalho em bairros depois de priorizar em janeiro a capina nas imediações das escolas. Locais específicos estão relacionados, perante a Administração, a partir de informes de assessores e das equipes do Desentulha Ponte Nova, dedicado a coletar itens que, acumulando água parada, servem de criadouros do mosquito da dengue (leia aqui).
“Avancem na capina, pelo amor de Deus”, desejou em 5/2, na sessão legislativa, a vereadora Aninha de Fizica/PSB, informando que o corte de mato em ruas de pedra fincada estava em andamento nesta semana nos bairros Recanto das Pedras e Neném Mosqueira.
“Fizeram também uma roçada no bairro Rasa, tendo como próximas metas ruas dos bairros de Fátima, Pacheco e Ana Florência. Nesta semana, estarão também no Nova Almeida, no Vale Suíço e nas praças do São Geraldo e Pacheco”, continuou Aninha, também preocupada com o combate aos criadouros do mosquito.
Wagner Gomides/PV assinalou que “é impossível para Wagner Mol ou para qualquer outro prefeito dar conta de capina, inclusive em terrenos particulares, “o que é proibido por lei” e depende de fiscalização – e multa – pelo Setor de Posturas. O vereador apelou para a consciência dos donos de lotes.
Zé Roberto Júnior/Rede propõe retirada de terra, canaletas para escoar rápido a água de chuva e uso de cimento nas bordas de calçadas.
Presidente do Legislativo, Wellerson Mayrink/PSB concordou com o uso do cimento nas laterais dos pisos das ruas. Ele cobrou rapidez e eficiência, ao longo de cada ano, do Departamento de Limpeza Urbana.