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Nota escolar sobre acidente que afetou olho de estudante

A EE Cantídio Drumond, com sede no bairro Santa Tereza, divulgou nota perante esta FOLHA com diversas ponderações sobre notícia de nossa edição impressa de 12/5. Conforme o nosso noticiário, uma estudante de 12 anos teve o olho direito afetado por golpe de tesoura manipulada acidentalmente por colega de sala de aula.

“Ficamos tristes com o ocorrido. Foi um acidente lamentável. A diretora, a professora e toda a equipe de funcionários prestaram a assistência necessária, encaminhando a estudante ao Hospital Arnaldo Gavazza”, diz a nota para acrescentar: “Acompanhamos o atendimento no Hospital, ao lado da mãe, bem como a transferência da aluna para o Hospital João XXIII, em Belo Horizonte, em ambulância, na companhia de sua mãe e de sua avó paterna.”

Segundo o informe, assinado pela diretora Andréa Aparecida Teixeira Almeida, há “constante informe” por telefone e através de visitas à casa da aluna, para acompanhar o caso. Como o tratamento se estenderá por cerca de um mês, “iremos organizar plano de trabalho individual, tendo em vista autorização médica para que o desenvolvimento intelectual da aluna não seja prejudicado e assim ela possa dar continuidade, em casa, ao seu processo de ensino-aprendizagem”.

Nesta semana, a estudante se preparava para nova viagem para hospital de Belo Horizonte, onde se submeteria a uma 2ª cirurgia ocular. O acidente ocorreu no fim da manhã de 25/4, mas só na semana passada a mãe da vítima – moradora no bairro Cidade Nova – procurou esta FOLHA para denunciar o caso.

A mãe disse que pretende “tomar providências” contra o Estado. Já em 26/4, no Hospital João XXIII, houve a 1ª cirurgia de correção de “laceração corneana”. Com alta três dias depois, a menina voltou a PN “enxergando pouco da vista”, como contou a mãe à nossa Reportagem.

Conforme consta no boletim policial, um menino de 12 anos “rodava” a tesoura nas mãos, quando, “sem que tivesse intenção”, esta soltou-se e atingiu o olho direito da colega. O conselheiro tutelar Leonardo Gomes da Silva lavrou o respectivo registro.

O boletim da PM não menciona se houve – ou não – suposta omissão escolar na fiscalização de porte/manuseio de objetos cortantes em sala de aula.

Ocorre que, como relevou uma fonte deste Jornal, “a tesoura é material escolar, sendo que o seu uso ajuda inclusive no desenvolvimento da coordenação motora”.

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