
Wagner Gomides/PV, todavia, contestou: “Há dois anos que a população come terra, se desvia de buracos e, com todo este calor, é obrigada a manter a casa fechada por causa da poeira. A notícia que Emerson trouxe é a mesma que tenho. O Cimvalpi contratará empresa para a frente de trabalho terceirizada e a gente precisa mais do que de promessa.”
Antônio Pracatá/MDB concordou com Wagner e pediu ao menos alguns serviços paliativos imediatos, “a exemplo do despejo de água sobre a poeira, além de cascalho e brita nos buracos”.

Wellerson aproveitou para se referir à obra de canalização de córrego no Pachequinho, a qual ficou parada há dois anos. Ele desabafou: “Fizemos, neste plenário, acordo com representantes da Administração para pagamento, em Juízo, dos R$ 38 mil cobrados pela empreiteira para retomar o serviço. Já se passaram 15 dias [sem o pagamento] e a obra segue parada. A Prefeitura não fez nada e o serviço fica parado, num crime ambiental marcado pelo esgoto a céu aberto.”