Em reunião de esclarecimentos sobre a obra de galeria subterrânea no bairro Pachequinho, o prefeito Wagner Mol/PSB rebateu, na noite dessa sexta-feira (15/9), no CEU das Artes, as críticas do presidente da Câmara, Wellerson Mayrink/também do PSB, feitas em 10/9 no plenário do Legislativo (leia aqui).
Segundo o prefeito Wagner, o presidente Wellerson mentiu em suas acusações e salientou que a empresa Domínio Engenharia requer pagamento de R$ 38 mil sobre remoção de "terra excedente", mas não consegue comprovar este gasto.
O dirigente da Secretaria Municipal de Obras/Semob, Saulo Paoli, informou que já se efetivaram "todos os pagamentos referentes aos serviços prestados pela empresa" e de fato "a prefeitura não arcará com pagamentos sem comprovação".
O prefeito apresentou ao público (20 pessoas) as duas alternativas em estudo: nova (e demorada) licitação para contratar nova empreiteira; e terceirizar – com demanda de tempo menor – o serviço via Consórcio Intermunicipal Multissetorial do Vale do Piranga/Cimvalpi.
Moradores alertaram sobre a proximidade do período chuvoso e seus impactos anuais nos dois bairros. Wagner e Saulo se dispuseram a concentrar esforços para terminar a obra ("pendente há 28 anos") da canalização do córrego ainda neste ano. Discursou ainda Bruno José Quintão da Silva/engenheiro da Semob.
Alguns moradores reclamaram também sobre a falta de iluminação pública na rua Ipanema, entre outras situações críticas em tal endereço.
Entre outros, representaram a Prefeitura na reunião: secretários José Osório/Desenvolvimento Rural e Marina Rosa Godói/Meio Ambiente; Bruno Oliveira do Carmo/assessor executivo do Gabinete; e engenheiro Fredy Byllyga Silva Ramos.
Pela Câmara Municipal, compareceram os vereadores André Pessata/Podemos e Aninha de Fizica/PSB.