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Ong Puro Verde tenta resgatar araruta da extinção



Na tarde dessa segunda-feira, 9/7, a engenheira agrônoma Ana Paula Andrade e o ambientalista e secretário geral da Ong Puro Verde, Ricardo Motta, plantaram mudas de araruta em local de experimento da horta do Complexo Penitenciário do Passa-Cinco.

A horta é cultivada por presos do Complexo Penitenciário/PN. Eles são orientados por Euler Antônio Gomes dos Santos, agente penitenciário, estudante de Gestão Ambiental da Univiçosa e membro titular do Codema/Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Ambiente.

A Ong conta que no momento o maior desafio é resgatar na região o cultivo da araruta, planta originária das regiões tropicais, há mais de 7.000 anos, e que se encontra em processo de extinção, devido ao fato de a indústria alimentícia ter substituído o polvilho de araruta pelo de mandioca ou pela farinha de trigo ou milho.

Trabalho paralelo a esse é a descoberta de novas espécies (nativas, frutíferas ou cultivares) que não são catalogadas ou estão em processo de extinção em nossa região. A equipe da Puro Verde esteve na microbacia das cidades de Guaraciaba, Barra Longa, Santa Cruz do Escalvado, Rio Doce e Ponte Nova, onde fotografaram e catalogaram o café-de-cipó (que tem sabor do café), maçaranduba (frutífera) e adrago (planta nativa de mata ciliar).

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