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Orçamento de R$ 6,5 milhões para várias frentes de trabalho

Durante duas horas e meia, o dirigente da Secretaria Municipal de Obras/Semob, Luizinho Borges, debateu com os vereadores que, na tarde dessa quinta-feira (24/2), participaram de reunião da Comissão de Serviços Públicos Municipais/CSPM da Câmara.

Ele está no cargo desde 2017 e discursou sob olhares da vice-prefeita, Valéria Alvarenga/PSDB (também secretária de Gestão e Recursos Humanos) e destes secretários municipais: Fernando Andrade/Governo, Sandra Brandão/Planejamento, Fernanda Ribeiro/Cultura, Turismo e Comunicação e Bruno do Carmo/Meio Ambiente.

Orçamento de R$ 6,5 milhões

Conforme o dirigente da Semob, haverá custeio de cerca de R$ 1 milhão para gigantesca operação de tapa-buracos, a qual depende de estiagem deste verão, podendo começar logo após a semana de Carnaval. Haverá atuação terceirizada da empresa 3T Construções, tendo reforço, em diversas frentes de trabalho, da equipe da Semob.

Luizinho antecipou para esta FOLHA que a quantia acima está dentro do orçamento de R$ 6,5 milhões destinado a bancar operação de recapeamento e instalação/ampliação de rede pluvial em várias regiões urbanas.

Borges inclusive antecipou trechos onde haverá intervenção radical, com substituição completa da pavimentação da av. Getúlio Vargas/Triângulo, das ruas Santo Antônio, Teófilo Nascimento/ambas no bairro Santo Antônio e João Vidal de Carvalho/Santo Antônio-Guarapiranga e de trecho da rua João Alves de Oliveira/Triângulo-Rasa.

Ainda conforme o secretário, dentro do valor total do orçamento acima citado, está a licitação de R$ 2,2 milhões para diversas obras de infraestrutura, as quais serão dimensionadas em breve.

Respostas aos vereadores

Luizinho atendeu convite da presidente da CSPM, Suellen Fisioterapeuta/PV, e explicou como é a rotina de calceteiros, ajudantes, operadores de máquinas, outros servidores, engenheiros, arquitetas e técnicos sob seu comando.

O dirigente da Semob destacou o empenho da equipe e lamentou a intensa chuva desde out/2021, totalizando precipitação de 1.800 milímetros em 5 meses (o dobro de 2019), provocando deslizamentos, mais de 300 vistorias em imóveis, várias pontes perdidas na zona rural, diversas áreas públicas com deslizamento de terra, "constituindo frentes de trabalho que não tem como a gente prever”.

Luizinho se referiu a "demandas que deveriam ter sido arrumadas há muito tempo" e garantiu: "Há fiscalização de surpresa em obras terceirizadas. Referiu-se a obras paradas por conta de judicialização de serviço inadequado de empreiteiras. Sei de empresa que pagou mais de R$ 100 mil de multa."

O dirigente da Semob disse que a chuva dificulta o trabalho por causa da necessidade de tempo seco para asfaltamento e tapa-buracos: "A gente não dá conta de atender as demandas e há locais onde nunca se investiu em recapeamento, como é o caso do Alto do CDI."

Sobre atrasos em cronograma de obras, Luizinho respondeu a Suellenn: "Obra é obra. Se fosse planejamento escolar, não ia ter atrasos." Ele se dedicou a comentar e atender cobranças dos vereadores sobre as principais frentes de trabalho na área central e na periferia.

Obras em andamento

Ele destacou a parceria com a equipe de campo do Dmaes e o pessoal da Secretaria de Desenvolvimento Rural: "Mesmo com percalços diversos, contabilizamos mais de 500 obras na primeira gestão do Governo Wagner Mol/PSB." Ele ainda informou que neste mês a Administração está com 76 obras em andamento.

Assim arrematou o secretário: "Toda hora abre-se um buraco, um muro cai. O planejamento é feito durante o ano. Nunca faltou material. O controle é feito através de licitação. Se faltou material, fazemos o pedido de acordo com o que vai acabando, o que evita também perda de material. Temos controle de pessoal e do serviço que é feito.”

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