O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Remanescentes de quilombos em Ponte Nova, Barra Longa e Mariana

A Fundação Palmares homologa títulos para comunidades de Nogueira/Ponte Nova, Volta da Capela, Barretos/ambas em Barra Longa e Campinas/Mariana.
InícioCIDADEOs danos provocados pelo temporal da noite desse domingo

Os danos provocados pelo temporal da noite desse domingo

No final dessa segunda-feira (26/9), a Defesa Civil de Ponte Nova concluía balanço dos estragos provocados pelo mau tempo da noite anterior, marcado por forte chuva e ventania na área urbana de Ponte Nova.

O problema maior ocorreu na encosta do bairro Copacabana, com descida de lamaçal de terreno em fase de terraplenagem, inundando – ainda no final da noite de domingo (25/9) – a rua Marcos Giardini. A lama estendeu-se até a praça Dom Parreira Lara, nas imediações da ponte sobre o rio Piranga, já na parte baixa do Centro Histórico.

Conforme Cícero Gomides, coordenador da Defesa Civil, contabilizaram-se, entre outros sinistros, destelhamento de casas nos bairros Dalvo Bemfeito e Nova Copacabana e enxurrada invadindo moradias em ruas no bairro São Geraldo e no trevo da av. João Evangelista, especialmente no acesso ao bairro Pacheco. O vendaval ainda derrubou grande quantidade de folhagem das palmeiras à beira-rio.

Segundo o secretário/PN de Planejamento e Desenvolvimento Urbano de Ponte Nova, Paulo Roberto dos Santos, o sócio proprietário da G3 Construções Renato Pereira da Silva informou imediatamente sobre o rompimento de bacia de contenção na área de terraplenagem (onde será instalado o bairro Cidade da Serra). O próprio Renato mobilizou máquinas e pessoal para – sob supervisão municipal – proceder à limpeza das vias públicas.

O relatório que Renato produziu ainda em 26/9 (divulgado na Câmara por Leo Moreira/PSB) menciona o seguinte: a intensa chuva – acima dos limites previstos para setembro – provou “arraste” de terra enlameada, a qual superou as bacias de contenções ao longo do terreno, as “curvas de níveis”  e as “leiras”, ambas instaladas no terreno para “reduzir a velocidade de escoamento das águas superficiais”.

O dirigente da G3 ainda informou que, conforme o site da Agência Nacional de Águas, houve “precipitação anormal", com muita chuva em pouco tempo (35mm entre as 21h45 e as 23h45 de domingo). De sua parte, a Defesa Civil preparou-se para forte chuva depois que o Sistema de Meteorologia e Recursos Hídricos de Minas Gerais emitiu alerta sobre mau tempo.

 

 

error: Conteúdo Protegido