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PM prende suspeito de homicídio portando CNH falsa

Nesta sexta-feira (22/10), a Polícia Civil iniciava a investigação sobre a prisão de Deivison Rubens Andrade Viana, 27 anos, do bairro Santo Antônio, ocorrida às 19h45 da véspera, a bordo de Chevrolet Classic na rua João Vidal de Carvalho, no bairro Guarapiranga.

O ocupante de outro carro (VW Polo), L.F.I.B., 23 anos, do bairro Fortaleza, prestou depoimento antes de ser liberado na Delegacia de Plantão.

No flagrante, marcado por apreensão de droga e muito dinheiro, uma revelação: Deivison usava CNH falsa, "comprada em Belo Horizonte para me esconder, já que respondo por suspeita de homicídio ocorrido em Ponte Nova no dia 23/9", como disse ele à PM.

O rapaz se referia ao assassinato a tiros de Vítor Moreira Campos (Vitinho), 21, naquele mesmo bairro.

O boletim da PM (que atendeu denúncia de atividade suspeita nos dois veículos) divulgou apenas as iniciais de Deivison. Com ele e no carro, os militares apreenderam R$ 8.150,00 e a CNH falsificada.

O rapaz recusou-se a entregar seu celular e passou a quebrá-lo com as mãos. Os PMs insistiram até se apossar do aparelho, mas o rapaz resistiu, tentando agredir os policiais com socos e chutes, como constou do boletim de ocorrência.

Já no veículo de L.F.I.B.,  havia a quantia de R$ 29.357,95, saco plástico contendo 1kg de pó na cor branca (com etiqueta de enxofre), papelote de cocaína, leiteira suja de terra (com resquícios de pó branco), cavadeira e faca. Segundo os militares, ele respondeu algumas perguntas, confirmando que participa do tráfico de drogas e estava ali "para fazer um acerto" com Deivison.

Questionados sobre a grande quantidade de dinheiro que transportavam, "ambos entraram em contradições e demonstraram nervosismo em conversa com os policiais", informou o boletim militar. Neste constou que a denúncia anônima que levou à dupla "dava conta de possível transação suspeita, relacionada a tráfico de drogas".

Nossa Reportagem apurou que a PC autuou Deivison pelo uso de documentos falsos e suposta agressão aos militares. Já na manhã de 22/10, havia informe de que um advogado buscava em Juízo a liberação do rapaz.

 

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