Prosseguindo na edição semanal desta FOLHA com depoimentos dos cinco candidatos majoritários de Ponte Nova, o site deste jornal divulga a resposta da candidata Patrícia Castanheira/Rede para a nossa pergunta sobre a questão do tratamento do lixo municipal.
FOLHA – É permanente o debate sobre reciclagem do lixo e a pendência do aterro sanitário. Enquanto isso, a população segue, rotineiramente, descartando o lixo inadequadamente. Qual é sua fórmula para resolver esta questão?
Patrícia Castanheira/Rede – O local onde é descartado o lixo de Ponte Nova (lixão) não é adequado, já esgotou sua capacidade e nunca foi aprovado pelos órgãos ambientais. O Município adquiriu outro terreno para construção do aterro sanitário, mas, recentemente, o processo de licenciamento foi arquivado na Supram, que apontou graves erros no conteúdo dos textos técnicos enviados.
A implantação do aterro sanitário de Ponte Nova deve ocorrer de acordo com as normas legais e com as características de nossa cidade. Assim, é preciso atender as necessidades urgentes do Município no tocante à destinação de seus resíduos, priorizando o assunto com muito comprometimento, seriedade, transparência e participação popular. Sobre a reciclagem do lixo, são necessárias ações planejadas e organizadas que envolvam a população, instituições e empresas. Também é preciso incentivar e melhorar as condições de trabalho dos servidores da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e dos catadores de recicláveis. Com trabalho e criatividade, todos ganham: o Município, as pessoas, as empresas e o meio ambiente.