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Prefeitura paga adicional a professores, mas vereadoras protestam

Durante a reunião de 4/5 da Câmara/PN, Patrícia Castanheira/PTB leu ofício ainda de 24/4 da Secretaria Municipal de Gestão e Recursos Humanos/Segerh para a Secretaria de Educação/Semed informando a concessão – aos Professores I e II em exercício em sala de aula – de 15% (calculado sobre seu salário).
 
Patrícia, entretanto, chamou a atenção para trecho do documento estabelecendo que, em caso de afastamento do professor, será retirado o percentual no seu vencimento mensal. “Lutamos pela valorização do professor, que enfrenta situações extremamente difíceis em sala de aula. Sabemos que a Prefeitura não pode pagar o piso salarial e ainda vai retirar o pouco que resta ao professor?”, questionou a vereadora.
 
Valéria Alvarenga/PSDB se mostrou preocupada com a situação e cobrou da equipe denominada “Fala Mestre”, que durante a campanha política da atual Administração lutava por melhores condições para o professorado. “Como eles estão lutando pelos direitos dos professores? Não é ‘Fala Mestre’, mas sim ‘Cala Mestre’. Algumas dessas pessoas hoje estão atuando na educação do município e não lutam a favor dos professores”, salientou ela dispondo-se a procurar informações sobre o “Fala Mestre”.
Segundo Marília Rôlla/PSB, a Administração Municipal toma tal atitude devido ao número de professores faltosos “muitas vezes sem justificativas”. Ela disse não concordar com a redução da regência e pediu que a Semed e a Segerh repensem outro modo de fazer este desconto dos professores faltosos.
 
Em nota desta semana, a Segerh informou que quem não está em efetivo exercício em regência não faz jus ao recebimento do mesmo. “Quanto ao piso salarial nacional, estabelecido em R$ 1.917,78 para até 40 horas de trabalho semanal, o município paga valor proporcional a mais do que a jornada de 24 horas trabalhadas”, conclui a nota.
 
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