A proximidade do período de proibição de corte/poda de árvores em Ponte Nova (entre 1º/10/2017 e 1º/3/2018) levou Carlos Montanha/PMDB a solicitar, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente/Semam, informe sobre providências adotadas em relação às muitas árvores que oferecem risco.
O vereador sugeriu providências da parte do recém-contratado Nikolas Rodrigues/engenheiro florestal. Esta FOLHA não obteve resposta da Prefeitura até o fechamento desta edição.
André Pessata/PSC chamou a atenção para o risco de acidentes – queda de árvores e toque de galhos na fiação – neste período chuvoso, principalmente no bairro Ana Florência, local com necessidade de poda de árvores, como constou de indicação recente (e ainda sem resposta) de Aninha de Fizica/PSB e Fiota/PEN.
José Osório/PT do B mencionou a sua solicitação de mapeamento de “árvores secas” para busca de autorização de corte via Conselho Municipal de Defesa e Conservação do Meio Ambiente/Codema. Antônio Pracatá/PSD e Rubinho Tavares/PSDB destacaram diversas reclamações relativas a poda e corte, enquanto Machadinho/PT do B reiterou pedido de poda em árvores no bairro Primeiro de Maio.
Após o fechamento da edição impressa desta semana, o dirigente da Semam, Bruno Oliveira do Carmo, enviou para esta FOLHA cópia da Portaria n° 003, de 27/8/2017, estabelecendo critérios para supressão e poda de árvores no perímetro urbano, até que o Codema edite norma para essa atividade.
De antemão, ficam suspensos, entre 1º/10/2017 e 1º/3/ 2018, os citados serviços. “A Semam só atenderá casos emergenciais, quando houver risco comprovado em requerimento da Defesa Civil”, assinala a Portaria.
O período de quatro meses fica estipulado porque coincide com a Primavera, época em que se dá a floração da maioria das espécies vegetais. Por tabela, neste meio tempo haverá, conforme a Portaria, concentração de esforços da Semam em plantio e replantio de árvores em logradouros públicos, áreas degradadas e encostas aptas a receber revegetação.