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Protestos marcam os dois anos do rompimento da Barragem de Fundão

Tensão, medo, angústia, sofrimento e futuro incerto. Com essas condições, os moradores de Gesteira, a 8km do Centro de Barra Longa, lembraram, em 5/11, o 2º ano do maior desastre ambiental  do Brasil, marcado pelo vazamento – na Barragem de Fundão/Mariana – de 40 milhões de metros cúbicos de resíduos de minério estocado pela Samarco e suas controladoras, a Vale e a BHP Billiton.

Na visão dos moradores, o caso não é de tragédia, mas sim de crime cometido por autoridades e as empresas Samarco e suas controladoras, a Vale e a BHP Billiton.

Como se sabe, em 5/11/2015, a lama percorreu 55km pelo rio Gualaxo do Norte, mais 22km pelo rio do Carmo e chegou ao rio Doce (entre os municípios de Rio Doce e Santa Cruz do Escalvado), percorrendo 663km até encontrar o mar, no município de Regência/ES.

Às 8h da manhã de 5/11, ocorreu missa em Gesteira, ao lado da igreja interditada. Ainda pela manhã, celebração na Igreja Matriz do Centro de Barra Longa. Já à tarde, marcha de atingidos percorreu o Centro de Mariana, onde, às 18h, o arcebispo, dom Geraldo Lyrio Rocha, presidiu mais uma missa.

 

Leia a notícia completa em nossa edição impressa que circula nesta sexta-feira (10/11). 

 

 

 

 

 

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