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Reabertura de praça: lazer com aglomeração

Na manhã de 1o/8 (domingo), esta FOLHA esteve na praça de Palmeiras, reaberta uma semana antes pela Prefeitura sem apresentação de justificativa oficial (e antes da adoção da Onda Amarela da Campanha Anticovid/MG).

Durante a passagem da nossa Reportagem, a atração principal era o playground implantado (e logo interditado) em plena pandemia. Muitos pais observavam suas crianças brincando, havendo aglomeração e flagrantes de pessoas sem máscara.

O gerente administrativo Weverson Bonfioli levou seu filho Vítor, 7 anos, sendo que a filha Letícia, 12, esteve mais cedo na praça. Disse ele: “Achei positiva – a reabertura -, mas os cuidados (inclusive com os acidentes) devem continuar. Se a criança poderá ir à aula com segurança, também pode beneficiar-se do lazer neste espaço.”

João Bosco Pinho Coelho, professor e produtor rural, também concordou com a reabertura, classificada de “atitude coerente, pois as pessoas precisam de liberdade”.

O ex-vereador Halaor Xavier de Carvalho (também ex-secretário de Desenvolvimento Rural) concordou com o fechamento da praça no auge da pandemia, mas “fez falta a possibilidade de usar este bonito e saudável espaço. Eu vim, mas uso máscara e álcool em gel”.

Marcelo Antônio, sinaleiro/manobreiro, esteve na praça já em 31/7 com a esposa, Josilene Soares, e os filhos Davi/9, Maria/3 e Jonatan/15, voltando em 1o/8, mas cobra mais segurança pública, principalmente à noite. Outras sugestões: que os brinquedos sejam higienizados de tempo em tempo e permaneça alguém alertando para o distanciamento social, uso de máscara e álcool gel.

Associação protesta

A presidente da Associação dos Moradores e Amigos de Palmeiras, Sônia de Souza Penna, pondera: “A reabertura da praça deve estar fundamentada, apesar do vírus continuar agindo. Só não concordo com a instalação do parquinho, pois descaracteriza este local, sem combinar com o conjunto arquitetônico do entorno.”

Ela sugere que a Prefeitura escolha outro espaço maior para instalação dos brinquedos: “Já houve na Administração de João Carvalho (1955/1959) um parque público – que não deu certo – num lote na rua José Vieira Martins, o qual foi incorporado à Escola Municipal Dr. José Mariano.”

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