Na edição de 29/11, esta FOLHA publicou com exclusividade a notícia “Policlínica deve substituir UPA [Unidade de Pronto Atendimento 24 Horas]”. Na reunião da Câmara de Ponte Nova de 2/12, Carlos Montanha/MDB, Fiota/Patriota e a presidente Aninha de Fizica/PSB congratularam-se com o deputado federal Rodrigo de Castro/PSDB pelo empenho na efetivação do ato do Ministério da Saúde, de 27/11, e publicado no dia seguinte no Diário Oficial da União.
Em data recente, a secretária de Saúde, Ariadne Salomão, informou que a Policlínica tem Setor Regional de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Serviços de Raio-X e Eletrocardiograma também para pacientes da região, Centro Especializado em Odontologia, serviço de prótese e vários procedimentos de média complexidade. Existe ainda o atendimento aos reclusos da Penitenciária e o acesso difícil para ambulâncias, além de estacionamento limitado.
“A UPA foi construída no Governo anterior e até hoje não foi usada. Com a passagem da Policlínica Municipal para o local, teremos economia de R$ 170 mil/mês referentes ao aluguel [do prédio da Materclínica, no alto do Pau d’Alho] pago pela Prefeitura”, disse Montanha, acrescentando ainda “as vantagens de acessibilidade para os usuários, incluindo transporte coletivo, e proximidade com o Hospital Arnaldo Gavazza, farmácias e lanchonetes.
Desde meados de 2017, o prefeito Wagner Mol/PSB e a secretária Ariadne se mobilizam pela mudança, considerando que a obra da UPA está parada desde fins de 2016. O público-alvo dessa Unidade seriam os 224 mil habitantes de 21 Municípios. A mudança do uso da Unidade foi aprovada em instância estadual ainda dezembro de 2018, quando se reiterou a falta de recursos federais – e de contrapartida microrregional – para manter a UPA em funcionamento.