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Repercute o Mutirão da Defensoria em Ponte Nova

A Assessoria de Comunicação da Defensoria Pública da União/DPU, com sede em Belo Horizonte, repercutiu, nesta semana, o mutirão de atendimento ocorrido na sede da Defensoria Pública Estadual/DPE, em Ponte Nova,  entre 21 e 23/6, com cerca de 40 encaminhamentos bem-sucedidos

Durante três dias, o defensor federal Pedro Alves Dimas Júnior e os servidores Glenda Morato Fantini Bini e Ricardo Eustáquio Nunes atuaram – sob coordenação do defensor Thomas de Oliveira Gonçalves – especialmente na área previdenciária, responsável por 90% das demandas. O mutirão teve apoio do Instituto Nacional do Seguro Social/INSS, com participação do servidor Fabrício de Castro Paiva.

A ação itinerante em Ponte Nova foi fruto de parceria com a unidade da DPE, sensível à expressiva procura da população por matérias relacionadas à Justiça Federal. Ainda como parte da programação, Pedro e Thomas proferiram palestra para os assistidos, como parte do projeto semanal denominado "Sala de Espera".

Pela DPE, Maria Antonieta Rigueira Leal Gurgel elogiou a parceria com a DPU: "Os colegas da União estão fazendo excelente trabalho de atendimento à população, juntamente com seus funcionários e Fabrício de Castro, do INSS. Agradecemos a parceria e esperamos que ela aconteça outras vezes."

Já a defensora Nilza Martins Pataro Machado informou que a DPE de Ponte Nova atende outros sete municípios, com grande procura por benefícios previdenciários, especialmente auxílio-reclusão, uma vez que a cidade abriga Complexo Penitenciário com cerca de 1.200 internos.

 "Fazemos o trabalho de orientação para a população, mas a DPE não possui atribuições para atuar na Justiça Federal. Isso fere o princípio da assistência integral e gratuita, daí a importância de ações como esta", finalizou Nilza.

A Assessoria da DPU registrou o agradecimento do usuário Samuel Gonçalves Pinto: "Acompanhei o atendimento relativo a um pedido de benefício para meu tio, portador de deficiência. Parabenizo toda a equipe pela competência, responsabilidade e cuidado. Saímos de lá entendendo que a questão dos direitos são pressupostos de cidadania e que o acesso à informação permite transformações substanciais para manutenção da qualidade de vida do assistido."

 

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