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InícioCIDADERetomada a obra da ETE. Vereadores pedem explicações

Retomada a obra da ETE. Vereadores pedem explicações

*Matéria atualizada às 12h de 10/8 
 
 Aprovou-se em 7/8, na Câmara Municipal/Ponte Nova, indicação de Wagner Gomides/PV e Zé Roberto Júnior/Rede solicitando informe sobre o andamento da instalação da Estação de Tratamento de Esgoto/ETE, orçada em R$ 26 milhões e supervisionada pelo Departamento Municipal de Água, Esgoto e Saneamento/Dmaes. 
 
Gomides deixou no ar esta série de perguntas:
 
– Que porcentagem da obra já foi concluída?
– Por quanto tempo a obra ficou paralisada? Quais foram os motivos?
– Qual o atraso no cronograma em decorrência disso?
– Quais são os impactos financeiros com a troca de empresas?
– Qual foi o valor adicional estimado?
– Que medidas são adotadas para garantir que a nova empresa cumpra os requisitos contratuais?
 
A esta FOLHA, Zé Roberto Júnior contou que a notícia da retomada da frente de trabalho só chegou em 8/8 à reunião do Conselho Deliberativo da Autarquia.
 
 Anderson e Wagner Mol
 
Diretor-geral do Dmaes, Anderson Sodré visitou a obra em 8/8 ao lado do prefeito Wagner Mol/PSB. Sodré disse a este Jornal que o trabalho foi retomado em junho, quando a RFJ Construtora, empresa de Belo Horizonte, contratou cerca de 50 pessoas.
 
Segundo ele, o serviço ficou paralisado porque houve substituição da empresa vencedora da licitação, a qual não cumpriu a agenda do cronograma. Há expectativa de conclusão da obra no primeiro semestre de 2024.
 
Anderson ainda se  referiu a um “cronograma muito justo, porque todo o dinheiro que a gente pega na Caixa para construir a obra da ETE é baseado nesse cronograma: eu digo, contudo, que a obra está a todo vapor”.
 
Previa-se, segundo ele, que na data de ontem (quinta, 10/8) os trabalhadores concluiriam as armações e ferragens para concretagem do chamado “leito de secagem de dejetos”.
 
Paralelamente, ainda segundo o diretor da Autarquia, providencia-se pela cidade a instalação dos interceptores de esgoto: “Estes passarão por áreas em que a gente não tem total controle, por se tratar de fundos de moradias e à margem dos cursos d’água, suscetíveis a enchentes. E dependemos de autorização dos moradores para passar com a tubulação.”
 
Wagner Mol aposta na viabilização da ETE e enfatizou pela TV Educar: “A população merece o melhor: qualidade de vida, saúde, ambiente sustentável e melhoria da qualidade da água do nosso rio Piranga. Passamos por diversas etapas, imensos e múltiplos problemas, mas conseguimos superar todos.”
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