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Celebração de Corpus Christi nas Paróquias de Ponte Nova

Durante o feriado religioso desta quinta-feira (19/6), católicos de Ponte Nova celebraram o Corpus Christi com missas, procissões e a tradicional ornamentação de janelas...
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Rotary homenageia dois ex-delegados de Ponte Nova

Na noite desse  19/4 (quinta-feira), no Salão Nobre do Pontenovense FC, o Rotary Club de Ponte Nova reverenciou o Dia da Polícia Civil (21/4) com homenagem a dois ex-delegados de Ponte Nova:

–  José Marcelo Loureiro, hoje coordenador da Administração de Trânsito do Departamento Estadual de Trânsito/Detran-MG, e João Octacílio Silva Neto/chefe da Polícia Civil de Minas Gerais (ambos em fotos de Igor Brasileiro) .

Entre outros, discursaram os juízes criminais de Ponte Nova, José Afonso Neto e Dayse Mara Silveira Baltazar, bem como Fernanda Saraiva/coordenadora da Defensoria Pública de Ponte Nova.

Denúncia em Belo Horizonte

Ainda em 12/9, o jornal O tempo, de Belo Horizonte, revelou que a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), que comanda o Ministério Público de Minas Gerais/MPMG, possui, há pelo menos dois anos, gravações de conversas entre o ex-presidente da Câmara Municipal da Capital Wellington Magalhães/PSDC e o atual chefe da Polícia Civil/MG, João Octacílio da Silva Neto.

As gravações foram obtidas pelo MPMG durante investigação que culminou na deflagração da Operação Santo de Casa, em dezembro de 2015. Naquela época, João Octacílio presidia o Detran e era investigado pelo MPMG justamente em inquéritos que também envolviam Wellington Magalhães.

A assumir o posto na Polícia Civil, o  delegado pontenovense ganhou foro e,  com isso, qualquer investigação que envolvesse seu nome precisaria, por lei, seguir para a Procuradoria. João Octacílio já deu declarações negando irregularidades na sua gestão no Detran.

Já em 18/4, o MPMG e a Polícia Civil cumpriram mandados de prisão pela Operação "Sordidum Publicae" (que em latim significa "político sujo"). Desde então Wellington está foragido. Ele é suspeito de liderar organização criminosa fraudando licitações de publicidade da Câmara de BH. Os prejuízos aos cofres públicos, segundo a Imprensa da Capital, passaram de R$ 30 milhões.

 

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