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Semash explica o convívio com moradores de rua

Na Câmara/PN, em 2/6, Leo Moreira/PSB cobrou, da Secretaria Municipal de Assistência Social/Semash, apuração de denúncia (em redes sociais) de suposta agressão a idoso que, diante da Casa-Abrigo (antigo Albergue São José) – instalada na av. Dom Bosco -, teria sido hostilizado pelo vigia, que lhe jogou balde de água pelo fato de ele “chegar bêbado para o pernoite”. O caso está detalhado na página 2 da edição impressa desta FOLHA que circulou nesta sexta, 5/6.
 
Ainda na Câmara, Leo falou também sobre sua recente indicação para recolhimento de moradores de rua. “Há muitos anos não se viam, em Ponte Nova, tantos andarilhos como agora”, resumiu ele.
 
A Semash informou, em nota de 3/6, que há acompanhamento de muitos dos cidadãos em situação de risco, inclusive junto aos familiares deles. Via de regra, contudo, os andarilhos rejeitam o encaminhamento para a Casa-Abrigo”, assinala a nota.
 
“O atendimento a essas pessoas requer ações de áreas como saúde e segurança pública, não se restringindo somente à assistência social. Não tomamos, por exemplo, quaisquer atitudes que configurem higienização. O Creas/Centro de Referência Especializada em Assistência Social tem rotina de abordagem de pessoas que vivem nas ruas, uma vez que a situação está fortemente ligada a vínculos rompidos com famílias que não assumem a corresponsabilidade. É preciso informar, no entanto, que há casos em que “viver na rua” é uma opção e passa a ser o direito de ir-vir, desde que não infrinja a ordem pública”, conclui a nota.
 
Na foto de fins de maio divulgada no Facebook, denúncia de que moradores de rua e coletores de materiais recicláveis amontoam papelão e sucata nas imediações da unidade da Ecoteca, na praça de Palmeiras.
 
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