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Violência contra a mulher

"Acredito na construção de um relacionamento entre pessoas. Toda relação em que um sobrepuja o outro gera violência. O que tenho assistido é que as relações são cada vez menos trabalhadas e cuidadas.

Há ainda muito machismo imperando no seio da sociedade e na concepção das pessoas: o masculino quer dominar, impor-se sobre o feminino, de maneira inescrupulosa e imperativa. Esta violência não é somente a violência física, mas psicológica, ética e social.

Entendo, no entanto, que o papel social da mulher mudou nos tempos atuais. Mais empoderada do seu verdadeiro ser, a mulher descobriu meios de não ser manipulada e tomou em suas mãos a condução da própria vida. Não faz mais sentido a violência, seja ela de que forma for. Quero assistir ao fim dessa violência num tempo em que o respeito à pessoa é premissa para o desenvolvimento de uma sociedade.

A educação escolar é um dos meios importantes para a erradicação da violência contra a mulher, quando os currículos são voltados para a discussão crítica sobre  igualdade de gêneros, ressignificando as concepções que crianças e jovens possuem acerca dos estereótipos que evidenciam as desigualdades de poder entre homem e mulher.

Por isso, acredito na educação como transformadora da sociedade."

Irmã Neuza Maria Freitas – Diretora institucional da Escola Nossa Senhora Auxiliadora

 

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