O domingo de Carnaval promete, dependendo da meteorologia para garantir folia sem chuva em nossa região. A seguir, a agenda em diversas cidades:
* Ponte Nova – Às 14h, desfile do Bloco Dona Onça, no distrito de Vau-Açu; na Sede Campestre do Primeiro de Maio, show de Richele Silva; e no Parque Aquático do EC Palmeirense, Banda Mala & Cia. e em seguida Orquestra Big Band;
* Acaiaca – Som do Domingo Folia e de DJ/marchinhas; desfile do Bloco da Caipirinha; e show de Beto & Daniella.
* Alvinópolis – Show da Banda Luxúria.
* Barra Longa – A partir das 16h: Show Patati Patatá; desfile do Bloco Paradinha; shows com Amigos do Samba da Barra, Bandalheira e Banda Axé Mais; e som do DJ Vh.
* Dom Silvério – À tarde, Bloco República Tchecas, e à noite, DJ Nenal e Bandas Suprasom e Tio Fred.
* Guaraciaba – Show da Banda Four 4 e som do DJ Leo Aleixo.
* Jequeri – Show da Banda Abalô Brasil.
* Oratórios – Depois da matinê, desfile do Bloco Reduto e show da Banda Ki-Gingado.
* Piedade de Ponte Nova – Show do Samba Club.
* Raul Soares – Desfile do Bloco Queijo e shows de Marlon Santana, Grupo Ki-Gingado e Mc Du Black.
* Rio Casca – Shows de Natallia Mendes e da Banda Bom Gosto.
* Rio Doce – À tarde, Bloco Juntos e Misturados; e à noite, shows da Banda Malá & Cia. e de Milliane Moreira.
* Santa Cruz do Escalvado – A partir das 16h, Arca da Alegria, desfile do Bloco Cavalinho de Pau com as Bandas Filarmônica e Ama e show da Banda Gr3.
* Santo Antônio do Grama – A partir das 14h, marchinhas carnavalescas com a Corporação Musical Nelson Borges e desfiles dos Blocos dos Gordos, Barficina e Casa Branca.
* Urucânia – Show da Banda MG.
Dica da FOLHA
Carnaval tem tudo a ver com a saúde sexual. A camisinha é o único método contraceptivo que também protege contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), como HIV, HPV, clamídia e gonorreia, como alerta, em nosso site, o artigo do urologista Bransildes Terra.
No Carnaval, faça um pequeno estoque e não o mantenha trancado na gaveta: leve-o consigo quando for para a folia. De acordo com o Ministério da Saúde/MS, os jovens entre 15 e 24 anos são os que menos usam camisinha, tanto com parceiros eventuais quanto fixos. Além disso, o MS aponta para uma epidemia de HIV entre tal faixa etária no Brasil.