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Exclusivo: diretor Euler Charles fala dos embates no Complexo Penitenciário

Euler concedeu entrevista a esta FOLHA, em função do noticiário de insatisfação dos presos. No mesmo dia, reunião dele no Fórum e na Câmara.
InícioCULTURAAssociação Quilombola avança na luta pela equidade racial

Associação Quilombola avança na luta pela equidade racial

A Associação Quilombola do Bairro de Fátima e Território promoveu em 20/1, na Casa Ganga Zumba, almoço de confraternização para celebrar os três anos de atuação da entidade na luta pela equidade racial e valorização das culturas afro-brasileiras e quilombolas.

O evento, que também marcou o Dia de São Sebastião, reuniu parceiros das áreas da educação, cultura, assistência social e comunidade religiosa, num momento de reflexão sobre os avanços conquistados e a renovação do compromisso com a causa quilombola.

“Agradecemos aos que caminharam ao nosso lado, oferecendo este almoço como prova de respeito, reconhecimento e gratidão. Que neste ano possamos intensificar os esforços para fortalecer ainda mais a comunidade quilombola em Ponte Nova e Minas Gerais”, declarou Pedro Catarino, presidente da Associação.

“Agradecemos aos que caminharam ao nosso lado, oferecendo este almoço como prova de respeito, reconhecimento e gratidão”

 “Reconhecemos o papel fundamental de cada parceiro nesta jornada coletiva de resistência e transformação. São três anos de muita luta, marcados pela união de quem compreende a importância desta causa”, ressaltou Márcia Messias, presidente do Grupo Afro Ganga Zumba, instituição parceira do movimento.

FOLHA é parceira

O evento contou com apresentações culturais e depoimentos emocionados, destacando os desafios enfrentados e as conquistas alcançadas. Esta FOLHA foi convidada como parceira na divulgação constante das ações da entidade, mas – de última hora – não enviou representante.

No início de janeiro, Pedro Catarino telefonou para este Jornal agradecendo a enfática cobertura das ações, com destaque para esta reportagem: “A demora da regularização da Associação Quilombola levou o Ministério Público Federal a ajuizar ação civil pública contra a União e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária/Incra.”

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Leia aqui: MPF cobra regularização federal da Comunidade Quilombola do Bairro de Fátima 20/12

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