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PN na Conferência Estadual de Saúde do Trabalhador

À frente do grupo, estavam Maria Cosme Damião e Adão Pedro Vieira, respectivamente presidente e secretário do Conselho Municipal de Saúde.
InícioCULTURACampanha para reforçar prevenção à Aids e DSTs no Carnaval

Campanha para reforçar prevenção à Aids e DSTs no Carnaval

Para sensibilizar a população sobre a importância da prevenção da Aids e das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) durante o Carnaval, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) lança a campanha “Aids: não dá pra adivinhar quem tem. Neste Carnaval, a melhor atitude é usar camisinha sempre”. Em Ponte Nova, campanha similar será mantida pela Secretaria Municipal de Saúde.

A campanha será trabalhada com ações de mídia para rádio, internet, rodoviária, aeroporto e outdoors no interior. Ela também será feita nas redes sociais da SES/MG, incluindo a criação de site (www.saude.mg.gov.br/saudenocarnaval)  com informações e dicas para curtir a folia de forma saudável.

Segundo a coordenadora do Programa de DSTs/Aids e Hepatites Virais da SES/MG, Jordana Costa Lima, a melhor opção é usar o preservativo sempre. “O principal objetivo da campanha é dizer para a população que não dá para identificar quem tem o vírus e quem não tem. Por isso, a melhor saída é usar camisinha sempre. Não vale a pena correr o risco por uma atitude impensada e ter que conviver com o HIV para o resto da vida”, afirma.

Em 2015, um total de 3.055 pessoas foi diagnosticado com HIV e/ou Aids em Minas Gerais. Já em 2014, foram diagnosticados 3.415 novos casos. A faixa etária com maior número de diagnósticos é a de 20 a 34 anos de idade, com 1.481 novos casos em 2015 e 1.542 em 2014.

Mesmo que a doença tenha tratamento, ainda não existe cura para a Aids. Para a prevenção, a camisinha é o método mais eficaz, protegendo também contra outras doenças sexualmente transmissíveis.

Atualmente, não há mais distinção entre pessoas que fazem parte de grupo de risco para contaminação pelo HIV e outro grupo que tem menos chances de ser contaminado. O que existe é a classificação de comportamento de risco, praticado por qualquer pessoa que tenha relação sexual sem uso de preservativos, compartilhe seringas e agulhas ou reutilize objetos perfurantes ou cortantes com presença de sangue ou fluidos contaminados pelo HIV.

O diagnóstico de infecção por HIV pode ser feito nas Unidades Básicas de Saúde por meio de exame de sangue convencional. Também é possível detectar o vírus através dos testes rápidos disponíveis nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), presentes em 62 municípios de Minas Gerais.

Os testes são oferecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e podem ser feitos de forma anônima. Acesse a lista com a relação dos Centros de Aconselhamento e Testagem (CTA) de Belo Horizonte e Região Metropolitana e do interior de Minas Gerais.

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