
Neste mês de junho, celebra-se o Mês do Orgulho LGBTQIA+, escolhido porque marca a rebelião do Bar Stonewall em 28/6/1969, em Nova York/EUA (fato narrado, em junho de 2020, nesta FOLHA, pela coluna Arte & Cultura, de Ademar Figueiredo), dando início a este simbolismo e à celebração do Dia Internacional do Orgulho LGBT.
O marco do movimento de liberação gay e do respectivo ativismo deve mesmo ser mais celebrado do que nunca: numa época em que os direitos conquistados com tanto suor e sangue estão cada vez mais ameaçados, é preciso lembrar ao mundo que a inclusão é o único caminho para um futuro melhor.
"Aqui neste espaço, vamos trazer notícias da cena pontenovense. Além de ser uma celebração, é uma oportunidade para protestar pacificamente e aumentar a conscientização política sobre os problemas atuais da comunidade. Durante todo este mês, deixaremos o nosso logotipo com as cores do arco-íris", escreveu Ademar Figueiredo em nossa edição impressa desta sexta-feira (4/6).
Ele aproveitou para divulgar filmes e séries que estão disponíveis na internet, seja paga ou não:
– Filmes: Moonlight – Sob a Luz do Luar; O Segredo de Brokeback Mountain; Meu Nome é Ray; Orações para Bobby; Milk – A Voz da Igualdade; Delicada Atração; Me Chame pelo Seu Nome, Seu Nome Gravado em Mim; Maurice; Romeos; Com amor, Simon; e os filmes brasileiros Ana e Vitória, Madame Satã, Hoje Eu Quero Voltar Sozinho e Tatuagem.
– Séries: Elite; Sex Education; Crônicas de São Francisco; Special; O Assassinato de Gianni Versace; Ru Paul Drag Race; Sense 8; The L World; e – senão mais importante e inclusiva – Pose.