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Tensão habitacional

Marcou-se, para as 14h de 26/6, na Câmara Municipal, reunião de representantes do Executivo, do Legislativo, da Conata Engenharia e da Caixa Econômica Federal/CEF.

Nº 1.868 – 20 de Junho de 2025

InícioCULTURADeputado alerta para risco de convulsão social no país

Deputado alerta para risco de convulsão social no país

Dois deputados federais – Padre João e Reginaldo Lopes, ambos do PT – prestigiaram, em 23/2 (sexta-feira passada), a inauguração da sede do Campus pontenovense do IFMG.

O Padre João  abriu o seu discurso dizendo que a educação é o segundo direito social mais importante, depois da agricultura. Ele foi enfático ao defender a revogação da Emenda Constitucional nº 95, assinada pelo presidente Michel Temer/MDB, congelando por 20 anos os investimentos na área do ensino.

O parlamentar também salientou a relevância de o IFMG ocupar a antiga sede da Central do Brasil, a qual, abandonada há tempos, era "espaço de criminalidade, uma verdadeira incubadora de violência. Agora, se transformou numa fonte de conhecimento, que atende Ponte Nova e região".

Por sua vez, Reginaldo Lopes salientou aquele  “dia histórico”, viabilizado por “esforço coletivo” de forma a efetivar tão relevante estabelecimento de ensino. Ele enalteceu os Governos Federais de Lula e Dilma (ambos do PT) pelo avanço na educação em geral, especialmente para os de baixa renda. “As elites brancas nunca se preocuparam com isso, de fato. A formação superior sempre foi privilégio dos ricos, e os Governos do PT reverteram realidade tão injusta”, ressaltou o parlamentar.

O deputado lamentou que, no último ano, o Governo Federal tenha providenciado um retrocesso social e educacional, cuidando ainda de “anular projetos de transferência de renda, ao atender os interesses do grande capital. Perdem os trabalhadores em geral e os aposentados. Temos 26,4 milhões de pessoas sem emprego e, se nada for feito, em três anos teremos uma convulsão social neste país”.

Reginaldo ainda atacou os conglomerados de informação – a começar pela Rede Globo -, por “informarem o que convém aos que estão no poder, especialmente as versões sobre a crise da Previdência, omitindo a brutal concentração de renda em poucas famílias e sem dimensionar o esvaziamento do Programa Bolsa Família e o pouco reajuste do salário mínimo”.

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