Tendo 28 anos de fundação (a completar em dezembro), esta FOLHA cumpre nesta edição 1.400 semanas de circulação.
A data é pequena, diante das comemorações – neste 2016 – de datas históricas pontenovenses, e aqui citamos algumas: 150 anos de emancipação municipal; 120 anos da Escola Nossa Senhora Auxiliadora e da Loja Maçônica União Cosmopolita; 90 anos da sagração da Igreja Matriz da Paróquia São Sebastião; 70 anos da Escola Municipal Otávio Soares; e 50 anos da Paróquia Santíssima Trindade.
Sem falsa modéstia, ponderamos que a longevidade desta FOLHA se deve ao bom senso, à responsabilidade e ao comprometimento do Jornal com o papel de agente ativo de informação contemporânea.
Por outro lado, nenhuma empresa sobrevive tanto tempo no mercado sem credibilidade. A vida longa deste Jornal está diretamente ligada à busca constante de qualidade do conteúdo e à seriedade do trabalho desenvolvido em todos os setores internos.
Ousamos dizer que a marca das 1.400 semanas é a evidente paixão, a competência e a garra das pessoas que empreendem e trabalham neste Jornal, dando vida a seguidos projetos efetivados ao longo dos quase 30 anos deste semanário.
Ano após ano, os desafios da nossa gestão se renovam na perseguição da verdade e discutindo, com bom senso, os problemas e as questões do cotidiano. Primamos ainda pela constante presença de público leitor em nossas páginas.
Seguimos em frente, certos de que um dos grandes desafios dos veículos de comunicação, nos tempos atuais, é sobreviver – e crescer – a despeito de períodos de crise e de exigências de inovação tecnológica, com avanços que se sucedem de forma cada vez mais rápida.
Registramos, pois, que esta FOLHA vem evoluindo, e hoje trabalhamos em quatro plataformas: jornal semanal impresso; Newsletter – circulando on-line às terças e sextas-feiras; Fanpage – via Facebook; e site www.folhadepontenova. com.br, com notícias diárias, oferecendo ainda, aos assinantes, acesso à coleção de nossas edições produzidas desde 2006 (o período anterior permanece em nossos arquivos físicos).
Temos a dizer, nesta semana, que colecionamos experiências bem-sucedidas, erros e resultados que permitiram os nossos avanços. Prosseguimos adaptando-nos às necessidades do mercado e aprendendo a conviver com o cenário multimídia, que nos encara com a secularidade da esfinge e seu enigma: “Decifra-me ou devoro-te!”