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Debate rural

Na tarde desse 8/11, o Consórcio Intermunicipal Multissetorial do Vale do Piranga/Cimvalpi recepcionou o secretário-adjunto de Agricultura/MG, Amarildo Kalil, e o  superintendente/MG de Apoio à Agroindústria, Gilson de Assis Sales. Avançou-se no debate sobre a importância da implantação, no Vale do Piranga, do Serviço de Inspeção Municipal/SIM, vinculado ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal.

Trata-se de antiga demanda dos empreendedores da agroindústria da região – e dos dirigentes municipais -, pela necessidade de emissão de certificado de procedência e qualidade dos produtos, o SIM Regional.

A propósito, discutiu-se, pelo grupo “Liga da Notícia” (via WhatsApp), a questão da Feira dos Produtores Rurais, a partir de denúncia de Alfredo Padovani (ex-secretário/PN de Desenvolvimento Rural) com fotos sobre venda de pássaros.
No debate, cobrou-se ainda o uso das novas barracas destinadas aos feirantes, as quais seguem guardadas, mas foram usadas em festa no bairro Copacabana. Esta FOLHA registrou a demanda em agosto, obtendo, do atual secretário de Desenvolvimento Rural, Heitor Raimondi, este informe:
“As barracas foram emprestadas seguindo exemplo da Administração anterior, não trazendo nenhum prejuízo ao setor. Foi bom que ficamos sabendo que elas estão incompletas (ou melhor, faltando peças). Vamos recuperá-las para uso na ‘Praça de Alimentação’, a ser inaugurada na Feira Livre de cada domingo.”


A “Praça de Alimentação”, entretanto,  ainda não saiu do papel, cobrando-se, por outro lado, explicação sobre  o caso de cessão de máquinas para suposta melhoria do acesso para o Bar Km 2, a cerca de 100 metros da ponte do Kuxixo, sobre o córrego do Vau-Açu, à direita”.

Sobre isso, Raimondi já falou a este Jornal em agosto: “Houve patrolamento que estava previsto no Programa de Patrulha Rural, e o recibo do depósito, feito no Banco do Brasil, está à disposição na sede da nossa Secretaria.”

Nas cobranças via “Liga da Notícia” novas perguntas de Padovani: “Quantos por cento a Prefeitura tem comprado dos produtos da agricultura familiar para a alimentação escolar? Onde foi parar o Programa de Processamento Mínimo de Hortaliças e Legumes? Onde estão os equipamentos e os espaços adaptados? E o veículo refrigerado?”

Esta FOLHA enviou os questionamentos – pertinentes há vários anos – ao secretário Heitor , o qual não respondeu até o fechamento desta edição. Em função da oportunidade do debate, fica aqui o seu registro.

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