― Publicidade ―

Menina baleada na cabeça está internada no Hospital Gavazza

A vítima viajava de carro com o pai na estrada de Diogo de Vasconcelos/Porto Firme, e a PM prendeu o atirador, policial penal de Viçosa.
InícioEDITORIALPela saúde mental!

Pela saúde mental!

 Em função do evento de 17/5 (leia aqui), é oportuno refletir sobre a luta antimanicomial.

Esta FOLHA teve acesso ao Diagnóstico/2022 da Rede de Atenção Psicossocial/RAPS, cujas metas vão do planejado Consultório na Rua (atenção para populações em situações específicas) ao avanço na gestão dos Centros de Atenção Psicossocial/CAPSs.

As propostas indicadas pela Superintendência Regional de Saúde/SRS incluem o fortalecimento – em até quatro anos – da RAPS das três microrregiões (Manhuaçu, Ponte Nova e Viçosa).

Os municípios devem, neste período de tempo, contratar e qualificar suas equipes técnicas e planejar seus espaços físicos, preferencialmente envolvendo o Consórcio Intermunicipal de Saúde/Cisamapi e a Regional/Ponte Nova do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde/Cosems.

Saliente-se que, no caso do CAPSi (destinado a crianças e adolescentes com transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas), a Prefeitura de Ponte Nova encaminha obras na sede da extinta escola estadual do distrito do Pontal. O Documento do RAPS ressalta que o processo depende de boa articulação em nossa microrregião.

No caso do CAPS AD (para dependentes de álcool e outras drogas), a proposta é de articulação pró-parcerias, incluindo contratação de equipe, organização de local [em Ponte Nova] e busca de resolução das pendências de habilitação antiga perante o Ministério da Saúde.

Funciona ainda a reserva de leitos no Hospital de Nossa Senhora das Dores para suporte ao atendimento pelo CAPS II [a ser igualmente ampliado em Ponte Nova]. Indica-se a necessidade de extensão do vínculo para os hospitais de Alvinópolis e Rio Casca.

Para “desafogar” o nosso CAPS, projetam-se também Serviço Residencial Terapêutico e instalação, em cada cidade, dos Centros de Convivência e Cultura, com ações pró-saúde mental, prevendo-se financiamento federal e/ou estadual.

Fazemos tal registro mesmo com as limitações deste espaço e eventuais equívocos na interpretação do Documento do RAPS. Entendemos que é absolutamente relevante o fomento ao diálogo.

error: Conteúdo Protegido