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Solenidade maçônica abre temporada de posses em entidades

Luiz Henrique é o novo venerável mestre da Loja Maçônica União Cosmopolita. Em breve, posse solene em mais três instituições.
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Todo poder ao voto

O mês de agosto marca o início da campanha eleitoral com votação prevista para 2/10. Em 15/8 termina o prazo para registro das candidaturas à Presidência da República, Senado Federal, Câmara dos Deputados, Governo do Estado e Assembleia/MG. A temporada de caça ao voto começa em 16/8.

Nesta semana, prosseguiam articulações para definir as chapas em busca de vagas no Legislativo de Minas, bem como os últimos entendimentos para definição de todos os candidatos a vice-governadores.

O fato é que dez partidos com candidaturas ao Governo de Minas Gerais já oficializaram seus postulantes. As recentes pesquisas eleitorais apontam a dianteira para Romeu Zema/Novo (vice Mateus Simões, do mesmo partido), que disputa a reeleição, seguido do ex-prefeito de BH Alexandre Kalil/PSD (vice André Quintão/PT).

Os demais nomes, em ordem alfabética, são estes: Cabo Tristão/PMB, Carlos Viana/PL, Indira Xavier/UP, Lorene Figueiredo/PSOL, Lourdes Francisco/PCO, Marcus Pestana/PSDB, Renata Regina/PCB e Vanessa Portugal/PSTU.

Conforme a Imprensa diária, quatro dos dez candidatos conseguiram apoios além das fronteiras das agremiações que os abrigam:

– Zema reúne a maior coligação, a qual reúne sete siglas (MDB, PMN, Avante, Democracia Cristã, Podemos, Solidariedade e Patriota), mas em data recente perdeu o apoio do presidente Jair Bolsonaro/PL.

– Kalil, por sua vez, encabeça a coalizão formada por PT, PC do B, PV e PSB e estará nos palanques ao lado do presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva/PT.

– Carlos Viana/PL entrará na campanha com o objetivo de dar palanque a Bolsonaro e tendo apoio de União Brasil e Republicanos.

– O tucano Pestana firmou aliança com o PDT, mas não terá na prática o apoio do Cidadania. Descontente com a impossibilidade de indicar Eduardo Costa como vice de Zema, o Cidadania – em que pesem as regras da federação de partidos – resolveu apoiar informalmente a reeleição do governador.

– Na federação Rede/PSOL, ocorre caso semelhante: a Rede não apoia Lorene Figueiredo e aderiu à campanha de Kalil.

Estas são as primeiras impressões do pleito majoritário, a ser obviamente influenciado pelas campanhas dos postulantes ao Congresso (Senado e Câmara) e à Assembleia/MG.

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