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Cimvalpi e UFV realizam Congresso Regional de Administração Pública

Palestras com estes temas: ‘A essência do relacionamento entre Municípios e Tribunais de Contas’ e ‘Os impactos da Reforma Tributária’.
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Voto a voto

 
Ponte Nova ganhou um presente inédito no dia de seus 156 anos: o segundo turno da eleição presidencial, num acirrado confronto entre o presidente Jair Bolsonaro/PL (que busca a reeleição) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva/PT.
 
Esta FOLHA fechou a presente edição na tarde de ontem, quinta-feira (27/10), com pesquisas dando ligeira frente para Lula e, em algumas apurações, empate técnico com o petista à frente na margem de erro. A dedução imediata é que teremos a definição no “voto a voto”, como ocorreu em 2014 na vitória de Dilma Rousseff/PT sobre Aécio Neves/PSDB.
 
Especulações à parte, vale registrar atitudes e comportamentos que ultrapassam a fronteira da civilidade, com denúncias crescentes de assédio eleitoral bolsonarista, disparo de fake news e vantagem do controle da máquina pública na edição de “pacotes” supostamente eleitoreiros. A campanha do presidente nega as acusações, devolve críticas, aponta o “risco vermelho” e acena com discurso sobre moral e religião.
 
Transcorre ainda debate paralelo sobre a sustentação de quem for eleito. Evidenciou-se na votação do 1º turno o aumento de governos e parlamentares do campo conservador, alguns de extrema direita, alinhados ao presidente Bolsonaro. Mas também ficou nítido o crescimento do campo democrático, alinhado ao projeto de Lula.
 
Na complexidade da gestão político-partidária, “é difícil prever quem terá mais dificuldades na relação com o Congresso, considerando que, embora ambas as candidaturas tenham bancadas significativas, a governabilidade depende também de uma série de fatores, a começar pela postura e a habilidade em formar maioria no parlamento”, como escreveu em data recente o cientista político Cléber Martins. Para ele, é difícil prever quem terá mais dificuldades na relação com o Congresso.
 
Feriado em Ponte Nova – Decreto de 4/10 do prefeito Wagner Mol/PSB transfere o feriado do Dia do Funcionário Público (28/10) para 31/10 (2ª-feira). Considera-se o 1o/11 (3a-feira) como ponto facultativo nas repartições municipais, exceto para os serviços essenciais. Na prática, o expediente público recomeça em 3/11 (5ª-feira), considerando-se o feriado de Finados em 2/11 (4a-feira). Esta mesma data vale para o Legislativo local.
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