Encerrado em 22/11, no Tribunal de Justiça de Minas Gerais/TJMG, o 2º Congresso Internacional de Justiça Restaurativa teve o tema “Transformando Conflitos, Fortalecendo Comunidades: A Evolução da Justiça Restaurativa”.
No evento internacional do TJMG, em BH, prevaleceu o tema ‘Transformando Conflitos, Fortalecendo Comunidades: A Evolução da Justiça Restaurativa’
Entre profissionais do Sistema de Justiça, facilitadores, pesquisadores e demais interessados nas práticas, estavam duas representantes da nossa região:
– A juíza-diretora do Foro da Comarca de Ponte Nova, Dayse Mara Baltazar (diretora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania/Cejusc), e a juíza pontenovense Giovanna Travenzolli Abreu Lourenço, da Comarca de Viçosa, onde também administra o Cejusc.

Nas fotos os pronunciamentos de Dayse (dir.) e Giovanna. Ambas se juntaram a representantes de diversa comarcas, trocando informações com palestrantes nacionais e internacionais, com foco na evolução das técnicas para a resolução de conflitos.
Destacou-se, no evento, o compartilhamento de boas práticas no TJMG, por gestores de projetos locais, além de apresentação de iniciativas que contribuem para a construção de novas abordagens.
Projeto Ponte para a Paz Entre as Famílias
Dayse salientou a experiência de Ponte Nova, a partir de 2017, com os círculos restaurativos, tendo foco principal nos casos de violência doméstica. Como esta FOLHA já informou, o Cejusc e a 2ª Vara Criminal e de Execuções Penais instalaram o projeto Ponte para a Paz Entre as Famílias.
O objetivo local é este: uso das técnicas propostas pela Justiça Restaurativa para promover a reflexão, sem fazer julgamentos, de forma a incentivar mudança nos padrões de comportamento que levam à violência.
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