Durante a missa das 9h desse domingo (1°/6), a Paróquia São Pedro/Palmeiras celebrou o Jubileu das Comunicações Sociais reunindo representantes do setor de mídia e autoridades, a exemplo do prefeito Milton Irias/Avante e o presidente da Câmara, Wellington Neim/PP.
Exortando os meios de comunicação a agir com responsabilidade, ética e sensibilidade, a serviço da sociedade
Celebrou o administrador paroquial, padre Luiz da Paixão Rodrigues, exortando os meios de comunicação a agir com responsabilidade, ética e sensibilidade, a serviço da sociedade. O editor, José Carlos Itaborahy Filho, representou esta FOLHA e ouviu o sacerdote (veja o vídeo).
A equipe da Pastoral da Comunicação/Pascom divulgou nota lembrando que, desde 26/5, a Paróquia vivenciou a Semana da Comunicação, a partir de versículo bíblico que convida todos a “comunicar com mansidão a esperança que habita nos corações”.
Diz a nota: “Reconhecemos a importância dos meios de comunicação na evangelização e no fortalecimento dos laços comunitários, na celebração do 59º Dia Mundial das Comunicações Sociais, instituído pelo papa Paulo VI em 1967. Nesta data tão significativa, agradecemos a Deus pelos dons e pelas vocações dos que colocam seus talentos a serviço da Palavra.”
Padre Luiz da Paixão dedicou parte de seu discurso para lembrar que, ainda em fev/2025, o saudoso papa Francisco escreveu esta mensagem alusiva ao Dia Mundial das Comunicações (31/5):
“Que a comunicação seja utilizada especialmente para o bem e para a promoção da justiça, da paz, da fraternidade e da solidariedade.” Continuou ele:
“O papa propõe que a Igreja Católica no mundo inteiro celebre esse dia, recordando a importância, o papel fundamental dos meios de comunicação na sociedade, para levar a todos mensagens, informação e entretenimento.”
Este é o resumo da mensagem papal: “Alertemos para os riscos da manipulação e da comunicação que fere, e convocamos todos os comunicadores – e em especial os cristãos – a ‘desarmarem’ a comunicação e a cultivarem um estilo que una, escute e promova o bem comum. Hoje, com demasiada frequência, a comunicação não gera esperança, mas sim medo e desespero. Desde os talk shows televisivos até as guerras verbais nas redes sociais, todos constatamos o risco de prevalecer o paradigma da competição.”
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