Mariele de Fátima Soares Miranda – Graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Viçosa/UFV e gerente administrativa do Centro de Referência em Imagem
Mais do que uma data comemorativa, o Dia 8 de Março fortalece o valor e o significado das mulheres presentes e atuando em várias áreas corporativas, além do trabalho doméstico e da maternidade.
Importante fazermos uma reflexão em relação à sobrecarga de trabalho que as mulheres enfrentam no seu dia a dia.
A conciliação de carreira, maternidade e outras responsabilidades do lar evidencia a força, o poder e a determinação de que as mulheres dispõem, mas pode trazer consequências negativas para a saúde física e mental, se não for bem gerenciada.
Muitas vezes, a frustração é gerada pela autocobrança excessiva. Errar ou acertar faz parte do jogo, precisamos muitas vezes eximir-nos da ilusão da perfeição e recomeçar quantas vezes forem necessárias. Aliás, a capacidade de superação que compartilhamos é imensurável!
É essencial priorizarmos um tempo para praticarmos o autocuidado: uma boa noite de sono, atividade física, criar intervalos sem uso do celular, tirar um tempo para respirar fundo, ler um livro são exemplos de interações que vão contribuir para nos energizar, na conciliação de tantas tarefas e responsabilidades diárias.
Ser mulher nos dias atuais é saber que as nossas diferenças nos tornam únicas, fortes e resilientes para conquistarmos qualquer profissão, independência financeira e liberdade sexual e política.
“Ninguém nasce mulher, torna-se mulher” (Simone de Beauvoir).
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