Termina na tarde desta quarta-feira (26/3), no Auditório da OAB/Centro Histórico de Ponte Nova, a oficina do Consórcio Intermunicipal Multissetorial do Vale do Piranga/Cimvalpi sobre o Projeto de Ampliação de Mercados de Produtos de Origem Animal para Consórcios Públicos de Municípios.
Os principais convidados foram os representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária, Luís Eduardo da Silva/chefe da Divisão de Defesa Agropecuária na Superintendência Federal/RJ e Everton Augusto Paiva/integrante da Superintendência de MG, e Antônio Ferrão/fiscal do Instituto Mineiro de Agropecuária/IMA.
Assim como os demais participantes, os três trouxeram orientação para o avanço do Serviço de Inspeção Municipal/SIM, já mantido em onze Prefeituras da nossa região. O evento teve este público-alvo: secretários de Agricultura, médicos veterinários, dirigentes municipais, Equipe de Serviço de Inspeção e representantes de agroindústrias da nossa região.
Em nome do Cimvalpi, o presidente Silvério da Luz (prefeito de Rio Doce/PT) e os diretores Fred Brum de Carvalho e José Adalberto de Rezende/institucional recepcionaram, além de Luís Eduardo e Antônio Ferrão, Francisco Augusto de Castro Gomes/dirigente do Sindicato de Produtores Rurais de Ponte Nova.
Além dos acima citados, discursaram ao longo do dia: pelo Cimvalpi, Daniela Fialho/coordenadora do SIM e Júlio Corrêa Guimarães/diretor de Programas, Serviços e Qualidade; e Nazareth Aguiar Magalhães/consultora de adequação sanitária das agroindústrias.
Discurso de Silvério
Perante esta FOLHA. Silvério esclareceu que o SIM tem regulamentação própria desde 2021 e a proposta atual é a expansão dos benefícios para todos os 48 municípios filiados, tendo em vista a importância de se ampliar a comercialização regional dos produtos, principalmente da agricultura familiar, das áreas industriais e dos pequenos negócios.
Apropriando-se da experiência exitosa do Consórcio Intermunicipal de João Monlevade, o Cimvalpi buscou apoio do Ministério e do IMA para sistematizar o “arranjo político que nos dá a condição de efetuar a fiscalização dentro dos padrões do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal “, como informou Silvério. Conforme seu depoimento, os resultados esperados são estes: otimização da rotina do SIM; aumento da oferta de produtos de origem animal com regularidade sanitária; fortalecimento das agroindústrias familiares; melhoria da renda dos produtores; aumento de empregos; e desenvolvimento regional sustentável.
Para mais notícias, nos acompanhe também no Instagram!