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Solenidade maçônica abre temporada de posses em entidades

Luiz Henrique é o novo venerável mestre da Loja Maçônica União Cosmopolita. Em breve, posse solene em mais três instituições.
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A história do nosso futebol

1919 – Com recursos próprios, Geraldino e Juventino Domenici, presidente e vice da Sociedade Esportiva Primeiro de Maio/SEPM, adquiriram por 650 mil réis parte de lote nas proximidades da rua da Olaria (o qual serviu, durante algum tempo, para as instruções do Tiro de Guerra) e o anexaram ao terreno vizinho, onde ficava o antigo campo de futebol, doado anteriormente ao Clube justamente pelos Domenici, aumentando assim o espaço para instalação de novo campo e local para abrigar as torcidas.

1919 – Em 9/11/1919, um dos primeiros jogos entre a SEPM e o Pontenovense Futebol Clube/PFC (o placar perdeu-se no tempo) foi apitado pelo advogado Jayme Marinho e o desportista José Victor. Já em 30/11, o Primeiro de Maio comprou uma “bola pneumática” por 35 mil réis, no Depósito de Calçados Ideal, de David Antônio.

Em 26/12, a Diretoria da SEPM tomou de empréstimo com João Dinelli a quantia de um conto de réis, paga em 22/12/1922.

1920 – Em 2/5, foi inaugurada a Praça de Esportes do Primeiro de Maio, com destaque nos primeiros times para os craques José Maria da Silveira, Ângelo Silveira e Sylvio de Almeida Campos. Nesse ano, Otávio Soares filiou-se à SEPM, e o vice-presidente já era Antônio Ricardo (no lugar de Juventino Domenici). Em 3/11, o 1º secretário, Astor Gomes, pediu demissão e deu lugar a Arthur Cordovil, que morreu em 5/12, com o Clube decretando luto de oito dias.

1920 – Neste ano, reunião de sócios do PFC na Alfaiataria de Mário Gomes & Cia. para discutir crise financeira, que se estendia à falta de dinheiro para custear viagens naquele ano. Ainda assim, o time cumpriu amistosos em Raul Soares, Caratinga, Ubá, Visconde do Rio Branco, São João Nepomuceno e Juiz de Fora. Foi nesse ano que se fundou, em Dom Silvério, o João Barcelos FC.

1922 – Em 17/2, padre Antônio Ribeiro Pinto torna-se presidente, em Santo Antônio do Grama, do time de futebol fundado por Ulysses Baião e Raimundo Nonato. A estreia ocorreu em 26/4 contra time de Abre Campo, onde o futebol também é antigo. No livro “Redescobrindo Abre Campo”, de Sandra Nacif Tavares, Heber Cotta e José Henrique Domingues, há informação de que ainda em 1906 o monsenhor João Grossi, pároco abrecampense, doou terreno para construção de um campo de futebol.

Nota da Redação – Agradeceremos o envio de contribuições para a divulgação de fatos da época. Nossas fontes são as revistas dos Clubes de Ponte Nova e as publicações desta FOLHA.

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