Os vereadores de Ponte Nova terão sua primeira reunião extra nesta segunda-feira (13/1), para avaliar projetos enviados pelo Executivo. A seguir, resumo das perspectivas de cada um para o ano legislativo:
Wellington Neim/PP – O presidente disse que seguirá sua missão de ampliar a Câmara como “lar dos cidadãos pontenovenses”, tendo “gestão civilizada, participação dos funcionários, mais visibilidade para o trabalho dos vereadores e comprometimento da estrutura com as demandas sociais e políticas”.
Pastor Fabiano/Avante – O vice-presidente afirmou: “Minha prioridade é o que for o melhor para Ponte Nova. De ruas adequadas às demandas da saúde e educação. Vamos agir para que todos os bons projetos possam tramitar com agilidade, mantendo boa parceria com o Executivo.”
Marcinho de Belim/PDT – O secretário da Câmara adianta que vai “carregar a mão” na questão ambiental e na defesa do bairro Copacabana e seu entorno: “Encaminhamos horta comunitária e pretendemos a criação de área de proteção permanente no bairro.” Leia mais na página 4 de nossa edição impressa desta sexta-feira (10/1).
A seguir, as manifestações dos demais vereadores em ordem alfabética:
Careca de Totinho/Avante – Ele promete priorizar a defesa das reivindicações do bairro de Fátima e sua vizinhança, a qual ele chama de “Região do Sapé”, incluindo os bairros Palmeirense e Cidade Nova: “Vou buscar melhorias com o prefeito, deputados e empresas, sem deixar de fiscalizar o Executivo.”
Emerson Carvalho/PP – Resumiu o vereador: “Vou fazer o melhor para a cidade e combater as fake news que tanto proliferaram na campanha eleitoral. Estou à disposição para somar com a nova Administração Municipal, visando contribuir para o crescimento da cidade. Temos o melhor plano de governo e sabemos das boas intenções da equipe do prefeito dr. Milton.”
Fernanda Bitenco/Agir – Enfatizou ela: “Minhas prioridades aqui são saúde, educação, lazer e acessibilidade. Quero dar atenção também para as famílias dos detentos, porque eu já fui visitante na Penitenciária e sei a dificuldade de quem precisa ver um familiar.”
Guilherme Belmiro/PT – “Pretendo contribuir com ações e nas reuniões para avaliar projetos do Executivo”, disse ele para arrematar: “Trago, num mandato coletivo, as bandeiras da cultura, educação, igualdade e saúde mental. Considero um absurdo ver localidades ainda com esgoto a céu aberto.”
Gustavo de Fizica/MDB – O vereador começa o trabalho com a herança política da sua tia, a ex-vereadora e agora vice-prefeita, Aninha de Fizica/PSB. Sendo pai de santo, ele defende a pluralidade religiosa e, na condição de comerciante do ramo pet, pretende atuar nas demandas da causa animal.
Rubinho Tavares/PP – Declarou ele: “Estamos voltando [para o sétimo mandato] e a expectativa é do tamanho da nossa experiência. Estamos prontos para trabalhar junto com os companheiros e ajudar a Administração. Dentro da normalidade, ficaremos sempre prontos para colaborar.”
Suellenn Fisioterapeuta/PV – “Continuarei, com muita força, coragem e coerência, o trabalho pela melhoria da qualidade de vida de todos os pontenovenses”, disse ela, além de manter a defesa de “uma cidade cada vez mais humanizada e igualitária”.
Thaffarel do Povo/PSB – Ele reconhece existirem dificuldades: “Não vamos conseguir resolver tudo, mas vamos dedicar o máximo a todos os problemas de Ana Florência e da cidade como um todo, além de criar leis favoráveis para as futuras gerações, fiscalizar sempre e defender o esporte a partir do time do meu bairro.”
Wagner Gomides/PV – Declarou ele: “Eu me disponho a continuar com o meu trabalho, agora com um grupo novo nesta Casa, acompanhando um novo prefeito. Esperamos que o diálogo agora seja mais fluído e que a gente consiga cuidar da nossa cidade com as melhores condições.”
Zé Osório/PSB – O vereador revela que pretende trabalhar “da melhor maneira” com o governo que começa e está otimista quanto à reforma administrativa e ao novo processo de contratação de pessoal. Ele admite que “ainda falta muito para atender as comunidades rurais e os produtores da agricultura familiar, de forma a reverter o êxodo para a cidade”.
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