Em assembleia ocorrida na tarde de 9/1, ficou definida, por unanimidade, a reeleição da Diretoria que irá conduzir a Associação dos Municípios do Vale do Piranga no ano de 2014, com estes prefeitos: Celso Cota – presidente (Mariana/PSDB); Guto Malta -1o vice-presidente (Ponte Nova/PT); Fred Brum de Carvalho – 2o vice-presidente (Urucânia/PRB); e conselheiros fiscais – José Calixto Milagres (Acaiaca/DEM), Alcione Lima (Santo Antônio do Grama/PP) e Silvério da Luz (Rio Doce/PT).
Celso Cota fez questão de ressaltar a importância da união do grupo para fortalecimento da Amapi e dos municípios a ela filiados, citando as principais conquistas de 2013: criação do Consórcio Multissetorial/Civalp envolvendo as microrregiões de PN e Viçosa; lançamento do projeto de fortalecimento das microrregionais com liberação de R$ 500 mil para cada Associação; investimentos em ferrovias que irão contemplar a Zona da Mata; adiamento do prazo sobre a transferência dos Ativos da Iluminação Pública; fortalecimento da usina de asfalto; projeto de destinação final de resíduos sólidos; realização de diagnóstico regional pela Comissão de Desenvolvimento Regional; e realização do Seminário do Programa Era, com entrega dos diagnósticos do potencial de energia renovável a 10 municípios.
José Maroca/DEM, prefeito de Rio Casca, vê a Amapi como instituição que abre caminhos: Sem a Amapi, eu não saberia por onde começar a atuação regional, ressaltou ele. O prefeito Aroldo Fernandes Gomes/PP, de Diogo de Vasconcelos, chamou a atenção para a necessidade de revisão da distribuição de renda entre Estados e Municípios através de Pacto Federativo. Para José Calixto, prefeito de Acaiaca, faltou apenas focar um pouco mais no Plano Municipal de Saneamento Básico.
Celso Cota disse que o prazo para apresentação do Plano Municipal de Saneamento Básico será prorrogado pelo Governo Federal exatamente porque vários municípios ainda não tiveram condições de entregar o projeto, que irá permitir a todos eles o recebimento de recursos federais para implantação e execução de obras nessa área.
De acordo com informações da Agência Brasil, em novembro último, apenas 30% das 5.570 Prefeituras brasileiras devem ter concluído o Plano Municipal de Saneamento Básico.