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Atingidos de Candonga retomam reivindicações

Na noite de quarta-feira, 27/6, a Associação dos Atingidos pela Usina Hidrelétrica/UHE de Candonga promoveu reunião na Escola de Nova Soberbo/Santa Cruz do Escalvado para atualizar o debate sobre as pendências socioeconômicas do empreendimento. Segundo o presidente da Associação, José Antônio dos Santos, cerca de 150 moradores estiveram ao lado de assessores da Prefeitura santacruzense, tendo à frente o prefeito Gilmar de Paula Lima/PMN.



Sebastião recebeu homenagem da Amapi, em 2/6, pelas ações desenvolvida pelo Consórcio Candonga em Rio Doce, Santa Cruz do Escalvado e Ponte Nova

“Representantes de Candonga foram convidados a participar, mas não compareceram”, informou Jose Antônio. Ele manteve reivindicações antigas: posição das moradias “com entrada principal pela cozinha”, baixa produtividade de terreno doado para prática de agricultura de subsistência; indenizações pagas inadequadamente; não cumprimento, na íntegra, do plano de reativação econômica; e má qualidade da água – “poluída e com mau cheiro”.

O presidente considera insuficientes as tentativas do Consórcio de implantar projetos de geração de renda e requer construção de matadouro e implantação de sistema de uso de energia solar na comunidade.

Segundo Sebastião Miranda, gerente-geral de Candonga, sobressaem, até agora, os entendimentos com os atingidos, tendo mediação de órgãos ambientais do Estado e da Secretaria/MG de Desenvolvimento Social. “Cumprimos com as premissas de acordos bilaterais, tanto que temos licença de operação até 2014”, assinala ele para concluir: “Não vemos justificativa para retomar o assunto fora do âmbito governamental.”

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