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Barreiras sanitárias nas entradas de diversos municípios

 
Desde 19/3 (quinta-feira), a equipe de Vigilância em Saúde da Prefeitura de Ponte Nova aborda passageiros que desembarcam dos ônibus interestaduais e intermunicipais (principalmente de municípios com casos confirmados de infecção por coronavírus).
 
Segundo Celeste Natali, coordenadora de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde/Semsa, a orientação é para que todos eles fiquem em isolamento familiar por 14 dias. Em vídeo, ela fez apelo aos que chegam à cidade de carro ou noutros veículos para que se identifiquem perante a Semsa.
 
O caso dos viajantes em veículos diversos ganhou prioridade a partir da manhã desta segunda-feira (23/3), quando a Prefeitura pontenovense instalou barreiras sanitárias em todas as vias de chegada.
 
A partir desta segunda-feira (23/3), a Reportagem desta FOLHA confirmou barreiras em Acaiaca, Diogo de Vasconcelos, Dom Silvério, Rio Doce e Urucânia. O primeiro caso – e o mais radical – foi o de Rio Casca (leia aqui), com o pessoal da Prefeitura, da Defesa Civil e da Polícia Militar interpelando e cadastrando ocupantes de veículos e dando orientações sobre a doença.
 
Orientação militar
 
O tenente-coronel Jayme Alves da Silva, comandante da 21ª Companhia de Polícia Militar/Ponte Nova, divulgou áudio nesse domingo (22/3) explicando a função das barreiras:
– “Em todo o país estas barreiras sanitárias, na forma de blitz da Vigilância Sanitária, têm a finalidade de identificar quem chega aos municípios, com as pessoas sendo orientadas a se manter em 14 dias de quarentena, ficando atentos a possíveis sintomas e assim por diante”.
 
O militar continua: “Com relação às pessoas que trabalham em Ponte Nova e residem em cidades próximas, assim como quaisquer outras que estão por chegar, elas serão identificadas e vão receber orientações quanto ao isolamento social e posturas que devem adotar, posturas preventivas, enquanto estiverem no município.”
 
O major frisou mais: “Não há uma proibição, em todo o país, de qualquer pessoa acessar uma cidade. Para isso acontecer tem que ter decisão macro em nível federal, com participação da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]. Resumindo, as pessoas serão abordadas e orientadas, buscando-se uma conscientização quanto às posturas do isolamento social e ao mínimo possível de trânsito pela cidade.”
 
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