O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Assistência ao paciente em viagens aéreas

O médico José Milagres destaca: 'Somos consultados sobre os cuidados em viagens aéreas de longa distância. Essa preocupação faz sentido até porque sentir-se mal a bordo não é incomum.'
InícioREGIÃOCimvalpi: criação do Plano Regional de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Cimvalpi: criação do Plano Regional de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Gestores municipais, vereadores e secretários de Meio Ambiente de 30 cidades da região e representantes do Ministério Público, do Judiciário e da sociedade civil participaram em 24/5, no Babilônia Centro de Eventos, em Ponte Nova, da apresentação do planejamento para criação do Plano Regional de Gerenciamento de Resíduos Sólidos/PGRS, numa iniciativa do Consórcio Intermunicipal Multissetorial do Vale do Piranga/Cimvalpi.

Fizeram parte da abertura estas autoridades do Cimvalpi: Silvério Joaquim Aparecido da Luz/presidente e prefeito de Rio Doce/PT; Frederico Brum de Carvalho – PRB/1º vice-presidente e prefeito de Urucânia; José Antônio Delgado – PR/2º vice-presidente e prefeito de Oratórios; e José Adalberto Rezende/secretário-executivo do Cimvalpi.

Demais autoridades presentes na abertura: Wagner Mol Guimarães – PSB/prefeito de Ponte Nova; Duarte Júnior – PPS/presidente da Amapi e prefeito de Mariana; Adriano Alvarenga – PDT/presidente do Cisamapi e prefeito de Rio Casca; Dayse Mara Silveira Baltazar/juíza-diretora do Foro das Comarcas de Ponte Nova e Jequeri; Talita Cristina Carvalho/analista do Ministério Público da Promotoria da Comarca de Alvinópolis; Alysson Marques/secretário de Meio Ambiente de Raul Soares; e Carla de Souza Dias – PP/vereadora de São Pedro dos Ferros.

"Reafirmo que sempre buscamos alternativas para os resíduos sólidos que as nossas cidades produzem, sendo de forma consorciada ou de forma individual, pois a legislação é rigorosa. Na abrangência dos 40 Municípios do Cimvalpi, menos de cinco têm a solução resolvida. Por isso, nada melhor que consorciar-nos para buscarmos uma alternativa melhor. É meta da atual gestão do Consórcio deixar o legado da solução correta de destinação dos resíduos sólidos", frisou José Adalberto.

“O Cimvalpi está promovendo um pensamento regionalizado de um problema que atinge todos os Municípios. Um problema grave, ambiental, que implica vontade política e muitos recursos financeiros para ser solucionado. Reafirmo que, se não houver essa união e essa partilha entre os Municípios, fica impossível resolver as questões relacionadas aos resíduos sólidos. Sabemos da necessidade de buscar tecnologia atualizada e diminuir a produção do lixo, através de programa de catadores, coleta seletiva e outras ações. O momento é louvável, e aguardamos ansiosamente este plano”, ressaltou o prefeito Wagner.

Na avaliação do presidente Silvério, é um desafio enorme buscar solução definitiva para a destinação dos resíduos sólidos com visão para o futuro: “Temos que buscar novas tecnologias e novos caminhos que tragam mais benefícios para a população e menos custos para os Municípios. Por isso, estamos discutindo há vários anos com especialistas e gestores, visitando universidades e unidades em Minas Gerais e no Brasil e estudando muito sobre o assunto, com o intuito de implementarmos uma política pública eficiente e inovadora em nossas cidades.”

Após a abertura oficial e pronunciamento das autoridades, a consultora ambiental Carolina Queiroz apresentou o Plano de Ação para a criação do PGRS, ressaltando que os Municípios consorciados terão oportunidade de adotar estratégia de redução de passivo e custos de operação em cenários e soluções de médio e longo prazos.

Em seguida, houve debate com ampla participação em geral, objetivando a busca de informações e esclarecimentos sobre o PGRS.

Houve ainda este informe:
“As principais vantagens do PGRS é a integração de diversas tecnologias num mesmo local, podendo captar o lixo na forma correta e transformá-lo para seu melhor aproveitamento e movimento da economia na comercialização de seus produtos finais e geração de empregos e tributos no território. Na recuperação ambiental, a unidade poderá ser implantada próximo de aterros, pois é possível sua utilização no funcionamento contínuo de seus equipamentos térmicos, com recuperação de área ambientalmente afetada, melhoria significativa do manejo de resíduos e promoção/ampliação da educação ambiental e sustentável junto à população.”

(Fotos: Igor Brasileiro)

 

 

 

 

error: Conteúdo Protegido