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Remanescentes de quilombos em Ponte Nova, Barra Longa e Mariana

A Fundação Palmares homologa títulos para comunidades de Nogueira/Ponte Nova, Volta da Capela, Barretos/ambas em Barra Longa e Campinas/Mariana.
InícioREGIÃODebate sobre a recuperação de trilhos da FCA

Debate sobre a recuperação de trilhos da FCA

Dos 5 mil quilômetros de ferrovias que o Governo Federal deve exigir que as concessionárias recuperem, aproximadamente 3,6 mil quilômetros cortam MG, num investimento de R$ 3,6 bilhões. Isso corresponde a 72% do total e envolve ramais da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) e da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), cujos trechos na região do Vale do Piranga estão abandonados há alguns anos.

A FCA é cobrada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), cujo ato determinando a recuperação de 2.500km de linhas saiu no Diário Oficial da União de 25/6. A estimativa da ANTT é de que a recuperação de cada quilômetro de trilho demande investimento de R$ 700 mil a R$ 1 milhão. Por isso, a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários/ANTF contesta os números da Agência Reguladora e defende a priorização apenas de trechos produtivos que são ou serão usados pelas operadoras e os usuários.

O documento da ANTT pode orientar a ação de autoridades microrregionais, considerando que a FCA nunca investiu ao menos em manutenção de seus trechos no entorno de Ponte Nova. Esta nossa região estaria, segundo a ANTF, em trecho considerado inviável, face ao atual cenário de origem e destino das cargas, já que as ferrovias foram construídas décadas atrás e o cenário de consumo interno e de exportação era outro.

Segundo notícia de 4/7 do jornal Diário do Comércio, a ANTF trabalha em conjunto com a ANTT na busca de solução definitiva para trechos sem viabilidade econômica, seja através de redirecionamento dos investimentos para novos trechos, particularmente em regiões com mais demandas, seja por meio de outro tipo de negociação.

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