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Em três meses, Temer perdoa quase R$ 30 bi dos bancos

Em 90 dias, o Governo de Michel Temer/PMDB garantiu o perdão da dívida de aproximadamente R$ 30 bilhões dos bancos Bradesco, Itaú e Santander. Representantes dos bancários criticam a postura, lembrando em nota que os bancos brasileiros continuam lucrando muito e fechando postos de trabalho.

Conforme relato de Neiva Maria/secretária-geral do Sindicato paulistano da categoria – divulgado pelo Sindicato dos Bancários de Ponte Nova e Região -, “é um absurdo os bancos fazerem abertamente campanha pela retirada de direitos, defender as reformas como se fossem modernizar o Brasil, enquanto na verdade estão aumentado seus lucros, tirando recursos da sociedade e promovendo uma onda de desemprego, terceirização e precarização das condições de trabalho e do atendimento aos clientes e à população”.

Segundo o informe, Santander e Itaú tiveram suas dívidas perdoadas no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). O primeiro teve seu caso analisado pelo órgão em 20/7, havendo anistia de dívida de R$ 338 milhões com o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e CSLL. As dívidas eram referentes ao processo de aquisição do Sudameris, em 2003.

O Itaú acumulava R$ 25 bilhões de dívidas com a Receita Federal referentes ao processo de aquisição do Unibanco. Em audiência em 10/4, o Carf decidiu perdoar os impostos milionários da transação.

A operação para perdoar a dívida do Bradesco “foi ainda mais escusa”, como informa a entidade sindical. O Governo, através da Ativos, empresa pública controlada pela Banco do Brasil, comprou dívida de R$ 4 bilhões em carteiras de crédito vencidas do banco privado, como conclui o informe.

 

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