Ainda repercute, na área da Superintendência Regional de Ensino/SRE, o 2º Encontro de Professores das Salas de Recursos, ocorrido em 29/6, na sede da SRE. A coordenação foi de Maria Elizabeth Leite Iacomini/analista educacional e inspetora escolar e Elza Maria Lana Leite Fonseca/técnica educacional.
Sabe-se que nas salas de recursos das escolas estaduais um professor (auxiliado quando necessário por cuidadores que amparam os que possuem dificuldade de locomoção, por exemplo) prepara o aluno para desenvolver habilidades e utilizar instrumentos de apoio que facilitem o aprendizado nas aulas regulares.
Alguns exemplos: estudantes cegos aprendem o braille para a leitura; alunos surdos estudam o alfabeto em Libras para se beneficiarem do intérprete em sala; crianças com deficiência intelectual utilizam jogos pedagógicos que complementam a aprendizagem; e jovens com paralisia descobrem como usar uma prancheta de figuras com ações como beber água e ir ao banheiro.
Desenvolver essas habilidades é essencial para que as pessoas com deficiência não se sintam excluídas e as demais as vejam com normalidade, explica nota da SRE acrescentando o seguinte: É importante transmitir o conteúdo das aulas da sala regular à base de recursos com antecedência. Se a turma for aprender operações matemáticas, é preciso preparar o aluno com deficiência visual para entender sinais especiais do braille.