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Enquanto país cria empregos, bancos demitem

O setor bancário, um dos mais lucrativos e rentáveis do país, continua extinguindo postos de trabalho. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados no último dia 17/4, mostram que, enquanto o país criou 344.984 empregos com carteira assinada no primeiro trimestre de 2014, os bancos fecharam 1.849 vagas.

A informação do Movimento Sindical Bancário foi reproduzida no site do Sindicato dos Bancários de PN e Região, considerando apenas os bancos múltiplos com carteira comercial – que inclui os cinco maiores (BB, Itaú, Bradesco, Santander e HSBC), mas exclui a Caixa Federal -, o saldo de empregos foi ainda pior: foram extintos 2.985 postos entre janeiro e março deste ano. A Caixa criou 1.132 novos empregos no mesmo período.

Além de eliminar vagas, os bancos contratam novos bancários pagando salários menores do que recebiam os trabalhadores desligados. Como mostra o relatório do Caged, entre janeiro e março, o setor bancário desligou 10.115 com remuneração média de R$ 5.372,02 e admitiu 8.266, cuja remuneração média era de R$ 3.129,17. Ou seja, os admitidos recebem 58,2% do salário dos desligados.

Por mês, o saldo de empregos no setor bancário foi de menos 1.024 postos em janeiro, menos 840 em fevereiro e apenas 15 em março.

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