Funcionários da Rede Estadual da Educação decidiram, nesta quarta-feira (4/4), durante assembleia, em Belo Horizonte, manter a greve deflagrada em fevereiro por melhores salários e condições adequadas de trabalho. A continuidade – ou não – do movimento será decidida numa próxima assembleia, também na Capital, às 14h deste 10/4 (terça-feira), conforme convocação do Sindicato Único dos Trabalhadores no Ensino/Sind-UTE.
Ao final da reunião de 4/4, no pátio da Assembleia Legislativa, houve caminhada até o Palácio da Liberdade, na praça da Liberdade, local de protesto contra a demora nas negociações e cobrando, do governador Fernando Pimentel/PT, o pagamento do piso salarial e pelo fim do escalonamento da folha de pagamento da categoria.
A comitiva de Ponte Nova teve participação de Neli Magalhães de Resende e Rosângela Gonçalves Pereira/ambas diretoras da Subsede Regional do Sind-UTE, além dos servidores José Jorge Dionísio, Denyr Cléber Pereira, Anderson Felipe de Castro e Guilherme Gomes. Com eles viajou Marilda Pereira, representante dos servidores da Superintendência Regional de Ensino de Ouro Preto.
O grupo permaneceu na Capital para a chamada Marcha da Educação, que em 5/4 cumpriu trajeto de 13 km, entre a praça do Trabalhador, em Contagem, e o Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, em defesa da educação pública e das reivindicações salariais e funcionais da categoria.