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Microrregião avalia aspectos do Programa Nacional de Imunização

Com o objetivo de alinhar as informações sobre o Programa Nacional de Imunização/PNI. o Núcleo de Vigilância Epidemiológica/Nuvepi da Superintendência Regional de Saúde/SRS promoveu, em 17/2, reunião técnica com representantes dos 30 municípios da microrregião.

Participaram agentes de Imunização e da Atenção Primária à Saúde que, na sua maioria, tomaram posse em 1°/1/2025. Na agenda, a referência em Imunização do Nuvepi, Priscila Câmara de Moura, divulgou notas técnicas e documentos.

Destaque para indicação da vacina contra o rotavírus humano, ampliando o acesso de crianças não vacinadas nas idades recomendadas: a 1ª dose entre 1 mês e 15 dias até 11 meses e 29 dias; 2ª dose entre 3 meses e 15 dias até 23 meses e 29 dias”.

Ampliou-se o período de vacinação (até 31/3 contra difteria, tétano e coqueluche acelular para adultos, puérperas e profissionais da saúde, neste caso com inclusão trabalhadores diversos segmentos.

Coqueluche no foco

Informou Priscila em nota da SRS: “A Secretaria de Estado de Saúde considerou o cenário epidemiológico da coqueluche para ampliar a vacinação, devido à sua alta transmissibilidade e o fato de afetar, principalmente, crianças menores de seis meses”.

No cenário da febre amarela, houve enfoque no alerta epidemiológico de 9/1 do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde-MG, diante da ocorrência de caso em MG.

A cobertura recomendada para a vacina febre amarela é de 95%. Dos 30 municípios da área da SRS Ponte Nova, 20 atingiram a meta em 2024. Segundo Priscila deve-se vacinar crianças aos 9 meses de idade, com reforço aos 4 anos. já que – com o registro de uma dose – as pessoas de 5 a 59 anos são consideradas imunizadas.

Caderneta de vacinação Continuou Priscila: “É de extrema importância sensibilizar a população para manter a caderneta de vacinação atualizada. Para isso, as equipes de saúde devem estar preparadas e lançar mão de estratégias para alcançar altas coberturas vacinais, principalmente nas populações mais vulneráveis”.

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