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Mobilização pela ‘reabertura total’ da Agência do BB ferrense

Organizadores do movimento popular – criado em abril deste ano – pela volta do atendimento irrestrito da Agência do Banco do Brasil de São Pedro dos Ferros entregaram 2.300 assinaturas aos gerentes do BB local e de Raul Soares.

Estes compareceram à audiência pública ocorrida na noite dessa quinta-feira (3/5), no auditório da Escola Municipal Professor Alves de Souza, ao lado da Igreja Matriz ferrense.

Note-se que a cidade tem população de pouco mais de 7 mil habitantes. A agência teve suas instalações comprometidas em outubro de 2016, em virtude de explosões dos caixas eletrônicos por quadrilha especializada, conforme ocorrência registrada pela Polícia Militar.

Desde então, a agência foi reformada, mas o atendimento mantido "é apenas 'negocial', ou seja, não há transações envolvendo moeda corrente ou depósitos de qualquer natureza", como explicou a esta FOLHA, em 4/5, o comunicador e mestre de cerimonial José Luiz Fernandes (Lulu Estradeiro).

A mobilização decorreu do fato de a limitação do atendimento provocar “sérios transtornos à população, especialmente aos  aposentados e ao comércio local”.

Lulu salienta a “grande perda para a economia do município, além de sobrecarregar as outras agências bancárias e provocar o deslocamento de crescente número de pessoas para resolver pendências em unidades do banco noutras cidades”.

“A audiência então foi formalizada na intenção de buscar solução para que o atendimento volte ao normal”, completou Lulu. Além dos gerentes, compareceram à reunião (cujas fotos são de Fernando Júnior, funcionário da Câmara ferrense) representantes do Executivo, do Legislativo e de segmentos da comunidade de São Pedro .

Lulu fez avaliação positiva do evento: “Houve grande participação da população, e os problemas foram expostos. Hoje, a pessoa tem que ir a Raul Soares para receber um pagamento, e isso de uma forma ou de outra tira o dinheiro que poderia estar circulando em nossa cidade.”

Lulu acredita que com os relatos da população e a exposição das dificuldades dos comerciantes, a reivindicação deve chegar “às pessoas que têm poder de decisão no Banco do Brasil”. Ele acrescentou, perante esta FOLHA, que em função de seus compromissos profissionais passou a direção do movimento para o comerciante Janderson Bruno Assis.

 

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