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Com festa em Palmeiras, a Prefeitura e a Acip/CDL juntaram-se a patrocinadores, parceiros e apoiadores (entre estes, a FOLHA) na abertura do Bar, Boteco & Cia/BBC.
InícioREGIÃOPolêmica na campanha eleitoral de três cidades da região

Polêmica na campanha eleitoral de três cidades da região

Em Rio Casca, a Polícia Militar deteve, às 17h50 de 16/9 (sexta-feira), no bairro Novo Cruzeiro, diversas pessoas envolvidas em tumulto eleitoral, com casos de lesão corporal. Concluído o registro da ocorrência, todos assinaram “termo de ciência” para comparecerem, em data próxima, na Delegacia riocasquense, como orientou a delegada de plantão, Débora Meneguite de Morais.

Entre os envolvidos, estava o candidato a prefeito Adriano de Almeida Alvarenga/PDT. A PM colheu versões conflitantes do episódio que interrompeu ato de campanha eleitoral.

Em Urucânia, Fred Brum/PRB, candidato à reeleição na Prefeitura urucaniense, e sua vice, Dona Luzia/também do PRB, defenderam-se, em 16/9, perante o juiz Bruno Miranda Camêlo, da Zona Eleitoral de Jequeri, em função das acusações de supostas irregularidades que teriam início ainda na fase de pré-campanha, já resumidas em 16/9, na edição impressa desta FOLHA .

Num documento assinado em 16/9 pela advogada Marina Latini de Miranda, contesta-se radicalmente a acusação, com anexo de fotos sobre uso de material de construção em obras, inclusive emergenciais (no caso de danos provocados por chuvas). Nega-se ainda o fechamento do Portal Municipal na Internet para impedir acesso às informações, com a alegação – entre outras – de que a restrição de informes atendeu orientação da legislação eleitoral para todos os municípios.

Por fim, a defesa de Fred e Dona Luzia alega que a denúncia é “eleitoreira”, considerando-se que Ivan, no exercício de seu mandato de vereador, não questionou a  Administração Municipal. De sua parte, Ivan ratificou sua denúncia em memorial que, no fechamento desta edição, estava sob vistas do Ministério Público. Aguarda-se, para curto prazo, o desfecho do processo encaminhado pelo juiz  Bruno Camêlo.

Marcados para o período de 15 a 18/9, os shows da tradicional Festa do Piedadense Ausente foram cancelados por decisão do juiz eleitoral Bruno Camêlo. Ele acatou denúncia do Ministério Público Eleitoral, baseada em relato de opositores.

A denúncia relatou o fato de a Administração Municipal contratar show de “Nego do Borel”, bem como atrações culturais perante duas empresas, com valor total de R$ 146,2 mil. O juiz concluiu que, sendo festa com entrada franca, o cancelamento fez-se necessário. Ocorre que o prefeito Antônio Carlos de Assis Gomes/PPS e seu vice Caetano Zinato Piovezano/PSC são candidatos à reeleição e a festa “pode desequilibrar a disputa eleitoral em favor dos requeridos mediante uso de verba pública”.

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