Os recentes atentados terroristas na França, iniciados com a invasão do semanário Charlie Hebdô – numa ação que resultou em 12 mortes (inclusive de jornalistas e chargistas) -, provocam, dia após dia, repúdio internacional.
Esta FOLHA solidariza-se com a nação francesa e, pretendendo contribuir para o debate, entrevistou por e-mail a pontenovense Sandra Mafra Amora, 59 anos, radicada há 34 anos na França, onde trabalha como agente do Setor de Vistos do Consulado Geral do Brasil em Paris.
Casada com cidadão tunisiano muçulmano, Sandra é otimista. Sinto uma esperança surgir, algo maior que venha nos proporcionar uma vida mais vasta, uma humanidade mais iluminada, a esperança de que o Estado francês resgate os seus valores perdidos, que os partidos se unam em torno de valores mais sólidos, proporcionando, sobretudo aos jovens, um novo ideal.
Leia a íntegra da entrevista na página 15 da edição de 16/1 desta FOLHA.