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InícioSAÚDEAos 45 anos, o Hospital Arnaldo Gavazza supera desafios

Aos 45 anos, o Hospital Arnaldo Gavazza supera desafios

 
Em 1963, no recém-instalado bairro Guarapiranga/Ponte Nova, teve início a implantação do Ambulatório Sette de Barros, vinculado à Associação dos Plantadores de Cana de Minas Gerais (Minascana), empenhada em garantir atendimento à saúde dos produtores rurais e seus dependentes.
 
Com esta bem-sucedida empreitada, no fim dos anos 1960, dirigentes da Minascana idealizaram um hospital com recursos financeiros do Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA), com as obras começando em 1972.
 
Dessa forma, em 14/5/1976, estava inaugurado o Hospital Arnaldo Gavazza, perpetuando o nome do supervisor do IAA (Arnaldo Gavazza Filho), que tanto lutou pela obra. O Hospital expandiu-se no início dos anos 1980 e teve seu projeto redimensionado pela crise do setor sucroalcooleiro em meados daquela década.
 
A partir de 1989, a instituição sobreviveu com o projeto de implantação da Fundação Filantrópica e Beneficente de Saúde Arnaldo Gavazza Filho, instituída oficialmente em 12/8/1991, hoje presidida por José Bueno de Magalhães.
 
As novas perspectivas para o Hospital e os investimentos em tecnologia e em profissionais de saúde ganharam novos contornos em 21/2/1992, quando foi lançado o Plano de Assistência Médico-Hospitalar Arnaldo Gavazza Filho (Plamhag).
 
Nesta semana, na edição impressa da FOLHA, a Direção  do HAG comemora os 45 anos com o texto a seguir:
 
“Um Hospital de excelência se faz com estrutura, equipamentos de ponta e, principalmente, com pessoas. Em 45 anos de existência, o Hospital Arnaldo Gavazza se tornou referência na micro e macrorregião com muitas histórias para contar. Foram diversas as pessoas que passaram pela instituição, cada qual com o seu jeito de ser e ajudando a construir o complexo hospitalar que temos hoje.
 
Do último ano para cá, em especial, estamos passando pelo nosso maior desafio: lidar com uma pandemia causada por uma doença tão letal e totalmente desconhecida. Foi e é preciso coragem para enfrentar todos os novos desafios.
 
E completar mais de quatro décadas salvando vidas requer um agradecimento especial pela doação e pelo empenho de tantos envolvidos, como colaboradores, integrantes do Corpo Clínico, parceiros e aos Conselhos Curador e Fiscal.
 
Como sempre dizemos, o capital humano é o bem mais importante de uma instituição.”
 
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